Ed
há 11 meses
Para responder a essa questão, é importante considerar a legislação e as práticas adequadas em situações de fiscalização de farmácias. A conduta do agente fiscalizador deve garantir a segurança dos consumidores e a conformidade com as normas sanitárias. Vamos analisar as alternativas: (A) Notificar a farmácia imediatamente para que ela faça a troca dos rótulos e bulas, sem a necessidade de apreensão. - Essa opção não garante a segurança imediata dos produtos, pois pode haver risco à saúde. (B) Informá-los sobre a inconsistência e exigir a retirada imediata do produto. - Embora essa ação seja importante, não aborda a necessidade de apreensão para análise. (C) Apreender duas unidades de produto, das quais uma será remetida para exame no órgão sanitário competente, lavrando-se o termo de apreensão, em duas vias, que será assinado pelo agente fiscalizador e pelo responsável técnico do estabelecimento. - Esta opção é a mais adequada, pois garante a análise dos produtos e a documentação correta do processo. (D) Apreender as unidades de medicamento apenas se forem considerados nocivos à saúde. - Essa abordagem pode ser insuficiente, pois a irregularidade já foi identificada, e a apreensão deve ocorrer independentemente da avaliação de nocividade. (E) Realizar uma inspeção detalhada em todos os produtos da farmácia, suspendendo a licença de funcionamento até que a situação seja regularizada. - Embora a inspeção seja importante, suspender a licença pode ser uma medida extrema sem a devida análise dos produtos. Diante da análise, a alternativa correta é: (C) Apreender duas unidades de produto, das quais uma será remetida para exame no órgão sanitário competente, lavrando-se o termo de apreensão, em duas vias, que será assinado pelo agente fiscalizador e pelo responsável técnico do estabelecimento.
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