Vamos analisar cada afirmativa: I- Em qualquer modalidade de alienação dos ativos, conjunta ou separada, inclusive da empresa ou de suas filiais, o bem ou o conjunto de bens objeto da alienação estará livre de qualquer ônus que o grave e não há sucessão do arrematante nas obrigações do devedor, inclusive as de natureza tributária ou trabalhista. Essa afirmativa é parcialmente verdadeira. A alienação dos bens em falência geralmente ocorre livre de ônus, mas existem exceções, especialmente em relação a obrigações tributárias e trabalhistas, onde pode haver sucessão em algumas situações. II- A venda judicial dos bens arrecadados observará uma ordem legal que privilegia a alienação dos bens individualmente considerados. Essa afirmativa é falsa. A venda dos bens em falência pode ser feita em conjunto ou separadamente, dependendo do que for mais vantajoso para a massa falida, e não necessariamente privilegia a alienação individual. III- Haverá sucessão para o arrematante nas alienações judiciais se esse for sócio da sociedade falida ou sociedade controlada pelo falido; parente, em linha reta ou colateral até o 2° grau, consanguíneo ou afim, (falido ou de sócio da sociedade falida); ou identificado como agente do falido com o objetivo de fraudar a sucessão. Essa afirmativa é verdadeira. A sucessão pode ocorrer em casos específicos, como os mencionados. Analisando as afirmativas, apenas a III está correta, enquanto a I é parcialmente correta e a II é falsa. Portanto, a alternativa correta que contém todas as afirmativas verdadeiras não está presente, mas se considerarmos a I como correta em parte, a resposta correta seria: "nenhuma das alternativas apresentadas". Se a única opção disponível for "A I, apenas", então essa seria a resposta, mas com a ressalva de que a I não é totalmente correta.