Para responder à questão sobre a conduta fisioterapêutica mais adequada para Maria, que apresenta DPOC e sintomas como dispneia intensa e secreção pulmonar espessa, é importante considerar as melhores práticas no manejo de pacientes com essa condição. 1. Ausculta pulmonar: Espera-se encontrar roncos e estertores, devido à presença de secreção espessa e obstrução das vias aéreas. 2. Oxigenoterapia: Com a saturação de oxigênio em 86%, é necessário iniciar a oxigenoterapia para melhorar a oxigenação, mas deve-se ter cuidado para não aumentar excessivamente a fração inspirada de oxigênio (FiO2) em pacientes com DPOC, que podem ser dependentes de hipoxemia para a respiração. 3. Intervenção fisioterapêutica: O manejo da secreção é crucial. As técnicas de drenagem postural, exercícios de expiração forçada e a utilização de dispositivos como o Flutter ou o Acapella podem ser indicadas para ajudar na mobilização e eliminação da secreção. Com base nessas considerações, a conduta fisioterapêutica mais adequada para o caso de Maria seria a que envolve a mobilização da secreção, como a drenagem postural e técnicas de expiração forçada. Se você puder fornecer as alternativas, poderei identificar a correta.