Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) É capaz de julgar, discernir e abstrair, o que o habilita a fazer escolhas e a optar livremente. - Esta opção menciona "abstrair", que é um conceito importante, mas não é tão central quanto raciocinar e compreender. b) É capaz de raciocinar, julgar, discernir e compreender, o que o habilita a fazer escolhas e a optar a partir de opiniões. - Embora mencione habilidades importantes, "opções a partir de opiniões" não é tão forte quanto a ideia de optar livremente. c) É capaz de ofender, discernir e de compreender, o que o habilita a fazer escolhas e a optar livremente. - "Ofender" não se relaciona com a capacidade moral de fazer escolhas. d) É capaz de raciocinar, de julgar, de discernir e de compreender, o que o habilita a fazer escolhas e a optar livremente. - Esta opção é bem completa, mencionando raciocínio, julgamento, discernimento e compreensão, que são fundamentais para a moralidade. e) É capaz de raciocinar, de julgar, de discernir e acusar, o que o habilita a fazer escolhas e a optar livremente. - "Acusar" não é uma habilidade que se relaciona diretamente com a moralidade e a capacidade de fazer escolhas éticas. A alternativa que melhor reflete a ideia de que o ser humano se torna um ser moral por meio de suas capacidades de raciocínio, julgamento, discernimento e compreensão é: d) É capaz de raciocinar, de julgar, de discernir e de compreender, o que o habilita a fazer escolhas e a optar livremente.