Para avaliar a posição de repouso da escápula, é importante considerar a posição do atleta e a relação da escápula com a linha média do tórax e as vértebras torácicas. Vamos analisar as alternativas: a) A observação deve ser feita com o atleta em repouso, com as duas mãos nos quadris ipsilaterais e o bordo medial deve estar posicionado paralelo à linha média do tórax, com uma distância aproximada de 7,6 cm. - Esta descrição está correta em relação à posição de repouso da escápula. b) A observação deve ser feita com atleta em repouso, com as duas mãos nos ombros contralaterais e o bordo lateral deve estar equidistante. - Esta opção não é uma prática comum para avaliar a posição de repouso da escápula. c) A observação deve ser feita com o atleta em repouso, com as duas mãos nos quadris ipsilaterais e o ângulo inferior deve estar nivelado com T5 a T7, podendo variar até T12. - Embora mencione a posição dos quadris, a referência a T5 a T7 não é a mais comum para a avaliação da escápula. d) A observação deve ser feita em movimento de abdução, flexão e rotação externa, com o bordo medial sendo afastado e perdendo o contato com o gradil costal. - Esta opção descreve um movimento, não a posição de repouso. e) O alamento escapular acontece quando o bordo medial não se afasta da parede torácica. - Esta afirmação não é correta em relação à avaliação da posição de repouso. Diante da análise, a alternativa correta é: a) A observação deve ser feita com o atleta em repouso, com as duas mãos nos quadris ipsilaterais e o bordo medial deve estar posicionado paralelo à linha média do tórax, com uma distância aproximada de 7,6 cm.