Ed
ano passado
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando a afirmação do autor sobre a língua e sua relação com os falantes. (A) critica a nomenclatura gramatical brasileira, que dá nomes às classes e funções sintáticas e não se preocupa com a língua falada. - Esta opção não se relaciona diretamente com a ideia de estranheza da língua na vida das pessoas. (B) revela um desconhecimento acerca da variedade padrão da língua, o que gera, em qualquer falante, insegurança ao usá-la. - Embora a insegurança possa ser um tema, a afirmação não fala especificamente sobre desconhecimento da variedade padrão. (C) aponta para o fato de que existem variedades na língua e isso gera, no falante, certas incertezas no uso de algumas formas da língua. - Esta opção se alinha com a ideia de que a língua é estranha e que as variedades podem causar incertezas. (D) reflete sobre as variedades linguísticas existentes no Brasil e sobre as relações entre as variedades sociais não serem tranquilas. - Embora mencione variedades, não aborda diretamente a estranheza da língua na vida das pessoas. (E) defende que nós atribuímos valores a este ou àquele traço de fala, diferenciando o uso da língua em certo ou errado. - Esta opção fala sobre a atribuição de valores, mas não se conecta diretamente com a ideia de estranheza mencionada. Após essa análise, a alternativa que melhor se relaciona com a afirmação do autor, que fala sobre a estranheza da língua e as incertezas que isso pode gerar, é a opção (C): aponta para o fato de que existem variedades na língua e isso gera, no falante, certas incertezas no uso de algumas formas da língua.
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