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Fisioterapia Cardiovascular

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O equivalente metabólico ou MET foi uma das primeiras ferramentas a serem usadas para avaliar a intensidade do exercício a ser prescrito, em um programa de Reabilitação Cardíaca. Esta medida pode estimar o gasto energético de uma forma segura na FASE I de Reabilitação Cardíaca durante as atividades físicas a serem eleitas. Nesta fase, a intensidade de esforço durante os exercícios deve ser baixa. Logo, o equivalente metabólico estimado para que esses exercícios sejam iniciados deve ser:

A) Entre 4 e 5 METs
B) Maiores que 5 METs
C) Não superiores a 1 ou 2 METs
D) Superiores a 2 METs
E) Utilizando o consumo de oxigênio como base, sendo a quantidade de METs equivalente à 10,5 ml de consumo de oxigênio em repouso por quilograma de peso corporal por minuto.

Questões Para o Saber

há 10 meses

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há 10 meses

EXERCICIO4

ESTÁCIO EAD

Respostas

Ed

há 10 meses

Na fase I da Reabilitação Cardíaca, a intensidade do exercício deve ser baixa para garantir a segurança dos pacientes. O equivalente metabólico (MET) é uma medida que ajuda a avaliar essa intensidade. Analisando as alternativas: A) Entre 4 e 5 METs - Essa intensidade é considerada moderada e não é adequada para a fase I. B) Maiores que 5 METs - Essa intensidade é alta e não é recomendada para a fase I. C) Não superiores a 1 ou 2 METs - Essa intensidade é muito baixa e pode ser adequada para os primeiros dias, mas não é a recomendação geral. D) Superiores a 2 METs - Essa opção é mais ampla, mas ainda pode incluir intensidades que não são seguras para a fase I. E) Utilizando o consumo de oxigênio como base, sendo a quantidade de METs equivalente à 10,5 ml de consumo de oxigênio em repouso por quilograma de peso corporal por minuto - Essa definição é correta, mas não responde diretamente à intensidade recomendada. A opção que melhor se encaixa na recomendação para a fase I de Reabilitação Cardíaca, onde a intensidade deve ser baixa, é: C) Não superiores a 1 ou 2 METs.

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ESTÁCIO EAD

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Atividades de baixa intensidade são classificadas de acordo com alguns parâmetros cardiovasculares. A pressão arterial seria um destes, mas o parâmetro preferencialmente utilizado para classificar as atividades desta natureza de esforços é a frequência cardíaca (FC). Essa afirmação é bem relevante, já que a FC é utilizada para o controle de atividades de intensidade leve, em pacientes alocados no programa de Reabilitação Cardíaca de FASE I. Baseando-se nesta premissa, as respostas normalmente esperadas da FC em pacientes realizando exercícios de baixa intensidade, nessa fase é:
A - uma diminuição de 20 batimentos por minuto (bpm) com uma frequência cardíaca máxima (FCMáx) de 120 bpm.
B - um aumento superior a 20 batimentos por minuto (bpm) com uma frequência cardíaca máxima (FCMáx) de 120 bpm.
C - um aumento superior a 40 batimentos por minuto (bpm) com uma frequência cardíaca máxima (FCMáx) de 120 bpm.
D - um aumento inferior a 20 batimentos por minuto (bpm) com uma frequência cardíaca máxima (FCMáx) de 120 bpm.
E - uma diminuição superior a 50% da FCMáx

O controle da Pressão Arterial (PA) é uma das mais eficientes ferramentas para segurança de pacientes cardiopatas que participam de um programa de Reabilitação Cardíaca, em qualquer das FASES deste processo reabilitativo. Exercícios isotônicos e isométricos aumentam a PA em saudáveis e em indivíduos com comprometimento do sistema cardíaco. A razão está principalmente relacionada a Resistência Vascular Periférica. De acordo com estas informações, marque a opção correta.
A contração mais continuada durante as atividades isométricas ou a contração e o relaxamento intermitentes dos exercícios isotônicos, não interferem na RVP, logo a elevação de PA será exatamente igual nos dois tipos de exercícios.
A contração mais continuada durante as atividades isométricas aumenta a RVP em maior proporção nos exercícios isométricos que nos isotônicos, sendo assim a PA aumentará mais nos exercícios nos isométricos que isotônicos
A contração e o relaxamento que ocorre durante as atividades isométricas aumenta a RVP em maior proporção nos exercícios isométricos que nos isotônicos, sendo assim a PA aumentará mais nos exercícios isométricos que nos isotônicos
A contração e o relaxamento que ocorrem durante as atividades isotônicas aumentam a RVP em maior proporção nos exercícios isotônicos que nos isométricos, sendo assim a PA aumentará mais nos exercícios isotônicos que nos isométricos
A contração mais continuada durante as atividades isotônicas aumenta a RVP em maior proporção nos exercícios isotônicos que nos isométricos, sendo assim a PA aumentará mais nos exercícios isotônicos que nos isométricos

A interação entre os sistemas cardiovascular, nervoso e muscular dita as respostas respiratórias agudas do exercício. Anaeróbia ou aerobiamente, as alterações concatenadas e coordenadas nestes sistemas garantem uma regulação do processo de ventilação pulmonar às demandas metabólicas. A sequência exata de como este maravilhoso processo fisiológico acontece está disposta aleatoriamente abaixo: ( ) aumentando a ventilação ( ) o oxigênio é conduzido pelo sistema cardiovascular ( ) induz a resposta quimiorreceptora ( ) estimula a ação dos músculos respiratórios ( ) alteração no pH sanguíneo ( ) atendendo as demandas metabólicas Agora, assinale a alternativa abaixo que mostra a sequência exata dos eventos acima:

2 � 5 � 3 � 4 � 1 � 6
4 � 5 � 2 � 3 � 1 � 6
1 � 5 � 3 � 2 � 4 � 6
4 � 3 � 1 � 5 � 2 � 6
3 � 1 � 6 � 4 � 2 � 5

Os efeitos fisiológicos do treinamento físico são bem documentados na literatura. Analisando os principais parâmetros do sistema respiratório em estado de esforço e comparando-os com o estado de repouso, observaremos que durante a atividade física ocorrerão várias alterações entre estes dois estados. Alguns dos principais parâmetros do sistema ventilatório que sofrem modificações durante o exercício estão listados abaixo: I. Volume Corrente �VC� II. Frequência Respiratória �FC� III. Captação de oxigênio �VO2� Depois de observar os parâmetros acima, a alternativa abaixo que indica o(s) parâmetro(s) que sofre(m) elevação durante o aumento da intensidade do exercício a partir do estado de repouso é:

I, II
I, III
I, II, III
II, III
III

É inquestionavelmente descrito na literatura que a capacidade funcional do paciente deve ser avaliada para se construir um protocolo de exercícios, independentemente da fase que se encontre o paciente elegível a um programa de Reabilitação Cardíaca. Após considerar, impreterivelmente esta questão, as medidas quanto as características dos exercícios a serem realizados será idealizada. Na fase ambulatorial, não tardia, quando um paciente apresenta uma capacidade funcional menor que 5 METS, assinale a alternativa que indica a medida a ser tomada.
Avanço para a FASE IV do programa cardiovascular, ignorando a fase III
Manutenção na FASE II até nova avaliação
Retorno à fase hospitalar do programa cardiovascular
Avanço para a FASE III do programa cardiovascular
Alta ao paciente, já que teria condições de realizar os exercícios em uma academia.

Em um trote relativamente lento, com intensidade e ritmo constante, um indivíduo inicia sua atividade aeróbia. Nos primeiros minutos desta atividade, o consumo de oxigênio deste sujeito apresenta um comportamento diferente, que após 3 a 4 minutos de exercício se torna constante. Após o VO2 manter-se inalterado após 4 minutos, seus parâmetros ventilatórios também se mantêm com o mesmo padrão até que ele interrompe a atividade. Sobre o comportamento descrito acima, marque a alternativa correta.

A) No início do exercício, o valor do VO2 diminui e se estabiliza após os 4 minutos de corrida. Esta estabilização é conhecida como estado estável, que representa o desequilíbrio entre o gasto e a produção de energia ATP.
B) No início do exercício, o valor do VO2 aumenta, e logo a seguir diminui e se estabiliza em um valor muito baixo, após os 4 minutos de corrida. Esta estabilização é conhecida como Steady-State, e representa o equilíbrio entre a oferta e a utilização de energia ATP.
C) No início do exercício, o valor do VO2 diminui e logo a seguir aumenta e se estabiliza em um valor muito baixo, após os 4 minutos de corrida. Esta estabilização é conhecida como estado instável. Representa o equilíbrio entre a oferta e a utilização de energia ATP.
D) No início do exercício, o valor do VO2 aumenta e se estabiliza em um valor igual ao consumo máximo de oxigênio (VO2 Máx), após os 4 minutos de corrida. Esta estabilização é conhecida como estado instável. Representa o equilíbrio entre a oferta e a utilização de energia ATP.
E) No início do exercício, o valor do VO2 aumenta e se estabiliza após os 4 minutos de corrida. Esta estabilização é conhecida como estado estável. Representa o equilíbrio entre o gasto e a produção de energia ATP.

A estabilidade clínica é um fator sine qua non para o início de qualquer protocolo, independente da fase do programa de Reabilitação Cardíaca. Todas essas fases apresentam características que lhe são peculiares, sendo realizadas em locais específicos. Por exemplo: A fase I é uma fase _1_ que costumeiramente tem início _2_ sendo bastante comum, os pacientes realizarem exercícios _3_ após serem avaliados pelos profissionais que serão responsáveis pelo gerenciamento das medidas de saúde. Agora marque a opção abaixo que assertivamente preencherá as lacunas acima, no texto.

A) Ambulatorial – 1; entre 2 e 6 meses – 2; em piscinas ou academias – 3
B) Comunitária – 1; entre 2 e 6 meses – 2; nas ruas, ou mesmo em casa – 3
C) Centros específicos de reabilitação – 1; 24 a 48 horas – 2; em instalações que facilitem a supervisão do profissional envolvido com a reabilitação – 3
D) Ambulatorial tardia – 1; após a alta hospitalar – 2; no ambulatório – 3
E) Hospitalar – 1; 24 a 48 horas após um evento agudo de pequena gravidade – 2; no leito e nos corredores do hospital – 3