Para analisar as características burlescas da autofalsificação, precisamos entender o que caracteriza esse ato de falsificação da própria assinatura. Vamos analisar as alternativas: A) A modificação proposital de alguns traços e inserção de tremores, espaços e paradas no gesto caligráfico. - Essa opção sugere uma tentativa de imitar a assinatura original, mas com alterações que a tornam menos autêntica, o que pode ser considerado burlesco. B) A elaboração de uma nova assinatura, diferente da original. - Essa opção não se encaixa bem, pois a autofalsificação envolve a falsificação da própria assinatura, não a criação de uma nova. C) A cópia exata da assinatura original. - Essa opção não é burlesca, pois se trata de uma cópia fiel, o que não caracteriza a autofalsificação. D) Usar uma caneta diferente da qual foi utilizada no texto que antecede a assinatura. - Essa opção pode ser vista como uma tentativa de disfarçar, mas não é uma característica burlesca da autofalsificação em si. E) A utilização de mecanismos automáticos ou de origem cibernética. - Embora isso possa ser uma forma de falsificação, não é uma característica burlesca da autofalsificação. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa uma característica burlesca da autofalsificação é: A) A modificação proposital de alguns traços e inserção de tremores, espaços e paradas no gesto caligráfico.