Para responder a essa questão, precisamos entender o que a Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) considera como ato de enriquecimento ilícito. A lei define várias condutas que podem levar a esse tipo de ato. Vamos analisar as alternativas: A) Omite providência a que está obrigado para receber vantagem econômica. - Essa conduta pode ser considerada como um ato de improbidade, mas não necessariamente se encaixa diretamente no conceito de enriquecimento ilícito. B) Ordena a realização de despesas não autorizadas em lei. - Essa ação é uma violação da lei, mas não se refere diretamente ao enriquecimento ilícito. C) Facilita para que terceiro se enriqueça ilicitamente. - Essa alternativa se refere a permitir que outra pessoa se beneficie de forma ilícita, o que pode ser considerado enriquecimento ilícito. D) Concede benefício fiscal sem a observância das formalidades regulamentares aplicáveis à espécie. - Essa conduta é irregular, mas não necessariamente implica em enriquecimento ilícito. E) Permite a aquisição de bem por preço superior ao de mercado. - Essa ação pode ser considerada como um ato de improbidade, mas não se refere diretamente ao enriquecimento ilícito. A alternativa que melhor se encaixa na definição de ato importador de enriquecimento ilícito, segundo a Lei de Improbidade Administrativa, é: C) Facilita para que terceiro se enriqueça ilicitamente.