Vamos analisar as alternativas com base no fragmento do texto de Gabriel, O Pensador. (A) caráter atual, pelo uso de linguagem própria da Internet. - O texto não apresenta características específicas da linguagem da Internet, então essa opção não é a mais adequada. (B) cunho apelativo, pelo predomínio de imagens metafóricas. - Embora o texto tenha algumas metáforas, o foco principal não é um apelo, mas sim uma reflexão sobre a luta e a fé. (C) espontaneidade, pelo uso da linguagem coloquial. - O texto realmente utiliza uma linguagem coloquial, que confere um tom mais espontâneo e próximo do cotidiano. (D) tom de diálogo, pela recorrência de gírias. - O texto não é exatamente um diálogo, mas sim uma reflexão, e não há um uso excessivo de gírias. (E) originalidade, pela concisão da linguagem. - O texto é mais reflexivo e não necessariamente se destaca pela concisão. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa nas escolhas linguísticas do autor é: (C) espontaneidade, pelo uso da linguagem coloquial.