Para calcular a quantidade de moles de um gás ideal, podemos usar a equação dos gases ideais: \[ PV = nRT \] onde: - \( P \) é a pressão (em Pa), - \( V \) é o volume (em m³), - \( n \) é a quantidade de moles, - \( R \) é a constante universal dos gases (aproximadamente \( 8,31 \, \text{J/(mol·K)} \)), - \( T \) é a temperatura (em K). Primeiro, precisamos converter a pressão de kPa para Pa: \[ 80 \, \text{kPa} = 80.000 \, \text{Pa} \] Agora, substituímos os valores na equação: \[ 80.000 \, \text{Pa} \times 2 \, \text{m³} = n \times 8,31 \, \text{J/(mol·K)} \times 300 \, \text{K} \] Calculando o lado esquerdo: \[ 160.000 = n \times 8.310 \] Agora, isolamos \( n \): \[ n = \frac{160.000}{8.310} \] Calculando: \[ n \approx 19,27 \, \text{moles} \] Parece que não temos uma opção correspondente a esse resultado. Vamos verificar as opções novamente: a) 10 moles b) 8 moles c) 6 moles d) 12 moles Nenhuma das opções está correta com base no cálculo. Você pode precisar revisar os dados ou as opções fornecidas.