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Em fevereiro de 2016, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu que a Lei Rouanet

(A) não pode oferecer recursos para obras artísticas que tenham autores estrangeiros e que não tenham a maior parte do elenco formada por brasileiros.
(B) precisará atender, obrigatoriamente, aos projetos locais em detrimento dos regionais e nacionais, para garantir a máxima pulverização dos recursos.
(C) oferecerá prioridade aos projetos culturais que abordem a defesa dos direitos de cidadania e que sejam aprovados pela secretaria municipal de cultura.
(D) não deverá mais beneficiar projetos que apresentem forte potencial lucrativo e que tenham capacidade de atrair suficientes investimentos privados.
(E) privilegiará os projetos culturais apresentados por ONGs ligadas à educação e que atendam pessoas beneficiadas por políticas compensatórias.
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Para responder a essa questão, precisamos analisar as decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) em relação à Lei Rouanet e suas implicações. Vamos analisar as alternativas: (A) não pode oferecer recursos para obras artísticas que tenham autores estrangeiros e que não tenham a maior parte do elenco formada por brasileiros. - Esta opção reflete uma preocupação com a nacionalidade dos autores e do elenco, que é um ponto discutido em relação à Lei Rouanet. (B) precisará atender, obrigatoriamente, aos projetos locais em detrimento dos regionais e nacionais, para garantir a máxima pulverização dos recursos. - Essa afirmação não é precisa, pois a Lei Rouanet não prioriza apenas projetos locais em detrimento de outros. (C) oferecerá prioridade aos projetos culturais que abordem a defesa dos direitos de cidadania e que sejam aprovados pela secretaria municipal de cultura. - Embora a defesa dos direitos de cidadania seja importante, essa não é uma diretriz específica da Lei Rouanet. (D) não deverá mais beneficiar projetos que apresentem forte potencial lucrativo e que tenham capacidade de atrair suficientes investimentos privados. - Esta opção reflete uma crítica comum à Lei Rouanet, que é direcionada a projetos que não precisam de incentivo público devido ao seu potencial lucrativo. (E) privilegiará os projetos culturais apresentados por ONGs ligadas à educação e que atendam pessoas beneficiadas por políticas compensatórias. - Essa afirmação não é uma diretriz específica da Lei Rouanet. Após analisar as opções, a alternativa que melhor reflete a decisão do TCU em relação à Lei Rouanet é a (D) não deverá mais beneficiar projetos que apresentem forte potencial lucrativo e que tenham capacidade de atrair suficientes investimentos privados.

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