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2 - Assinale a opção que apresenta análise correta de aspecto gramatical do texto.

a) A forma de infi nitivo fl exionado “existirmos”(l.11) poderia ser substituída pela forma não fl exionada, dado que, antes dela, há a forma fl exionada “acontecem”(l. 10).
b) Estaria igualmente correta a forma verbal “percorre”, em vez de “percorrem”(l.14), visto que o verbo poderia concordar com o núcleo do sujeito da oração, expresso pelo vocábulo “Bando”(l.14).
c) No segmento “percorrem nossas vias interiores” (l.14 e 15), o termo “nossas vias interiores”(l.14 e 15) expressa uma circunstância de lugar do verbo intransitivo “percorrem”.
d) Na oração “e se misturam em alquimias inacreditáveis” (l.16), conforme faculta a regência, o complemento do verbo “misturar” poderia ser introduzido pela preposição “com”.
e) Na oração “Estamos todos na mesma louca aventura” (l.20 e 21), a forma verbal poderia ser “Estão”, porque, no texto, o pronome “todos” corresponde a “Você, eu e o seu vizinho”(l.21).
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Questões para o Sucesso

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta: a) A forma de infinitivo flexionado “existirmos” poderia ser substituída pela forma não flexionada, dado que, antes dela, há a forma flexionada “acontecem”. - Esta afirmação não está correta, pois a forma "existirmos" é um infinitivo pessoal e não pode ser simplesmente substituída por um infinitivo impessoal sem alterar o sentido. b) Estaria igualmente correta a forma verbal “percorre”, em vez de “percorrem”, visto que o verbo poderia concordar com o núcleo do sujeito da oração, expresso pelo vocábulo “Bando”. - Esta afirmação é incorreta, pois "Bando" é um núcleo singular e o verbo deve concordar com ele, portanto "percorre" estaria correto, mas "percorrem" não. c) No segmento “percorrem nossas vias interiores”, o termo “nossas vias interiores” expressa uma circunstância de lugar do verbo intransitivo “percorrem”. - Esta afirmação está errada, pois "nossas vias interiores" é o objeto direto do verbo "percorrem", não uma circunstância de lugar. d) Na oração “e se misturam em alquimias inacreditáveis”, conforme faculta a regência, o complemento do verbo “misturar” poderia ser introduzido pela preposição “com”. - Esta afirmação está correta, pois o verbo "misturar" pode ser transitivo direto ou indireto, permitindo o uso da preposição "com". e) Na oração “Estamos todos na mesma louca aventura”, a forma verbal poderia ser “Estão”, porque, no texto, o pronome “todos” corresponde a “Você, eu e o seu vizinho”. - Esta afirmação é incorreta, pois "estamos" é a forma correta, já que o sujeito é "nós". Portanto, a alternativa correta é: d) Na oração “e se misturam em alquimias inacreditáveis”, conforme faculta a regência, o complemento do verbo “misturar” poderia ser introduzido pela preposição “com”.

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Considerando o emprego facultativo de preposição, assinale a opção em que está correta a inserção dessa categoria gramatical.

a) “que, vulgarmente, se denomina de tradição, ou de cultura” (l.1 e 2)
b) “é marcada por momentos em que permitem alternâncias” (l. 3 e 4)
c) “aquilo em que foi vivenciado como crise” (l.5 e 6)
d) “a tudo a que se é obrigado a realizar” (l.13 e 14)
e) “deixando de ver a sua 'alma' ou o seu coração” (l. 22)

Assinale a opção em que foram plenamente atendidas as regras de emprego de sinais de pontuação.

a) Faz cem anos que foi inaugurada, em Porto Velho (RO), a ferrovia Madeira-Marmoré, cuja implantação na Floresta Amazônica, custou a vida de 6 mil trabalhadores de trinta nacionalidades. Um século depois, parte do que resta da memória física da ferrovia épica, vai submergir sob as águas das hidrelétricas do Rio Madeira.
b) Raramente um historiador lida com a história ao vivo, mas, em Rondônia, isso ainda é possível, pois o que sobrou da sucateada ferrovia ainda pode ser vislumbrado. Muitos vestígios estão lá: locomotivas abandonadas, trilhos perdidos no mato, um museu em Porto Velho, outro em Guajará-Mirim, um cemitério abarrotado de cruzes, ruínas de estações fantasmas e pontes metálicas enferrujadas.
c) Parte desse legado está submergindo sob as águas represadas das hifrelétricas de Santo Antônio e Jirau no Rio Madeira, como a ponte metálica Jaci-Paraná com 84 metros de vão: um ícone da ferrovia. “Essa vai para baixo d’água”, lamenta, o historiador Aleksander Plitot, da Fundação Getúlio Vargas.
d) O descaso com a preservação do que resta da ferrovia histórica, leva o arquiteto, L. Oliveira, a denunciar: “a degradação, o abandono e o completo desaparecimento, que atingirão o orgulho de termos construído uma obra considerada ciclópica na época.” Exagero? Nem tanto. Na ocasião a construção da estrada foi comparada à abertura do Canal do Panamá.
e) Na virada do século XX, a Amazônia ganhou prosperidade, com o ciclo da borracha graças à seringueira Hevea brasiliensis. Espalhadas pela floresta, as árvores produziam borracha de qualidade única, essencial, para o transporte, a comunicação e a indústria da época. Até 1910, a borracha foi o segundo produto de exportação brasileira perdendo apenas para o café.

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