Ed
há 11 meses
Para analisar a questão sobre a legalidade da prova utilizada para prender Rafael, vamos considerar as alternativas apresentadas: A) A legal, caso seja validada pelo Ministério Público por despacho fundamentado, sujeito a controle judicial. - Essa alternativa sugere que a prova pode ser considerada legal se validada pelo Ministério Público, o que pode ser verdade em certos contextos, mas não é uma regra geral. B) Nula, já que essa prova implica desrespeito ao sigilo telefônico e, por isso, não pode ser usada para embasar sua condenação. - Se a prova realmente desrespeitar o sigilo telefônico, ela pode ser considerada nula, mas isso depende do contexto e da forma como foi obtida. C) Lícita, já que não se trata de interceptação de conversa telefônica, mas sim de mensagem telefônica. - Essa alternativa pode ser válida, pois a legalidade da prova pode depender da forma como foi obtida. D) Passível de validação posterior pelo juiz diante dos indícios da sua autoria ou participação em crime grave. - Essa alternativa sugere que a prova pode ser validada posteriormente, o que pode ser verdade em alguns casos, mas não é uma afirmação absoluta. E) De nulidade relativa, que se aplica somente se provado prejuízo ao réu. - Essa alternativa sugere que a nulidade da prova depende da demonstração de prejuízo ao réu, o que é uma abordagem comum em direito. Após analisar as alternativas, a mais correta parece ser a B, pois se a prova implica desrespeito ao sigilo telefônico, ela pode ser considerada nula. No entanto, a resposta pode variar dependendo do contexto específico da situação hipotética.
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