Ed
há 10 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação ao que ocorre quando não há julgamento dentro do prazo estabelecido para o Incidente de Recursos Repetitivos no TST. Vamos analisar cada alternativa: (A) O Presidente do TST colocará em pauta para julgamento no prazo de trinta dias, com preferência de tramitação. - Essa alternativa parece plausível, mas precisamos verificar se o prazo é realmente de trinta dias. (B) Cessam automaticamente, em todo o território nacional, a afetação e a suspensão dos processos, que retomarão seu curso normal. - Essa alternativa sugere que a falta de julgamento leva a uma retomada automática dos processos, o que pode ser uma consequência. (C) Cessam por decisão do Presidente do TST, em todo o território nacional, a afetação e a suspensão dos processos, que retomarão seu curso normal. - Essa alternativa é semelhante à (B), mas implica que a decisão é do Presidente, o que pode não ser o caso. (D) O Presidente do TST poderá renovar por mais um ano o prazo para julgamento do Incidente de Recursos Repetitivos. - Essa alternativa sugere uma prorrogação do prazo, mas não é uma consequência direta da falta de julgamento. (E) O Presidente do TST colocará em pauta para julgamento no prazo de noventa dias, com preferência de tramitação. - Essa alternativa sugere um prazo maior do que o mencionado na (A). Após essa análise, a alternativa correta, que reflete a prática comum no TST, é a (A), pois o Presidente do TST realmente coloca em pauta para julgamento no prazo de trinta dias, com preferência de tramitação. Portanto, a resposta correta é: (A) o Presidente do TST colocará em pauta para julgamento no prazo de trinta dias, com preferência de tramitação.
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