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Diante da possibilidade da ocorrência de epidemias causadas por arboviroses, podemos definir três atividades de acordo com a natureza de atuação das equipes de vigilância em saúde e do cenário epidemiológico das arboviroses, que são:

a. Atividades estratégicas de vigilância, atividades de rotina e atividades de contingência traçadas pelos médicos da equipe de saúde da família.
b. Atividades desenvolvidas de rotina, atividades de mitigação e atividades de contingência.
c. Atividades de rotina, atividades de contingência e atividades de enfrentamento de surtos, epidemias e emergências.
d. Atividades de mitigação, atividades estratégicas de vigilância e atividades de enfrentamento de surtos, epidemias e emergências traçadas pelos agentes de saúde.
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Ensinando Através de Questões

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos entender as atividades relacionadas à vigilância em saúde no contexto de epidemias causadas por arboviroses. As atividades geralmente incluem ações de rotina, ações de contingência e ações específicas para enfrentar surtos e epidemias. Analisando as opções: a) Atividades estratégicas de vigilância, atividades de rotina e atividades de contingência traçadas pelos médicos da equipe de saúde da família. - Embora mencione atividades de rotina e de contingência, a inclusão de "médicos da equipe de saúde da família" pode não refletir a abrangência das equipes de vigilância. b) Atividades desenvolvidas de rotina, atividades de mitigação e atividades de contingência. - Esta opção menciona atividades de rotina e de contingência, mas "atividades de mitigação" não é uma terminologia comum nesse contexto. c) Atividades de rotina, atividades de contingência e atividades de enfrentamento de surtos, epidemias e emergências. - Esta opção abrange bem as atividades necessárias para lidar com epidemias, incluindo as de rotina, de contingência e de enfrentamento. d) Atividades de mitigação, atividades estratégicas de vigilância e atividades de enfrentamento de surtos, epidemias e emergências traçadas pelos agentes de saúde. - Embora mencione atividades de enfrentamento, a inclusão de "atividades de mitigação" e "atividades estratégicas de vigilância" pode não ser tão clara quanto a opção (c). A opção que melhor descreve as atividades de acordo com a natureza de atuação das equipes de vigilância em saúde em relação às arboviroses é: c) Atividades de rotina, atividades de contingência e atividades de enfrentamento de surtos, epidemias e emergências.

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Sobre as atribuições das assessorias de imprensa e a área de publicidade do Ministério da Saúde, bem como de Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, é correto afirmar que:

a. Em cenários epidêmicos, as assessorias de imprensa são responsáveis pela divulgação periódica do cenário epidemiológico, bem como a divulgação periódica de resultados do levantamento de índices de infestação do vetor e casos registrados. Também são responsáveis pela realização de entrevistas coletivas e pelo atendimento às demandas dos veículos de comunicação.
b. Em cenários não-epidêmicos, as ações das assessorias de imprensa e áreas de publicidade devem visar a divulgar sintomas e sinais de complicação das doenças, alertar sobre os perigos da automedicação, orientar a população na busca por atendimento médico logo nos primeiros sintomas, esclarecer sobre medidas de autocuidado.
c. Em cenário epidêmicos, as atividades da comunicação voltadas para prevenção e controle da doença, produção de materiais informativos que tratem da eliminação dos criadouros do Aedes aegypti, locais de concentração do vetor da doença, biologia e hábitos do mosquito, sintomas da doença, recomendações para a população sobre os serviços de atenção primária à saúde em caso de doença.
d. Tanto em cenários epidêmicos como não epidêmicos, a área técnica é a única responsável por orientar e acompanhar o porta voz em suas atividades, enquanto ator essencial para a definição de fluxos seguros de informação e a unificação de discursos, bem como pela construção de uma relação de confiança com as comunidades de risco.

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