Um estudo realizado no estado da Bahia, no ano de 2000, constatou que dos 935 registros de benefícios concedidos para doenças laborais por incapacidade temporária: 11,9% relacionavam-se a transtornos mentais e comportamentais. 10,9% relacionavam-se a transtornos mentais e comportamentais. 12,9% relacionavam-se a transtornos mentais e comportamentais. 9,9% relacionavam-se a transtornos mentais e comportamentais.