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O basquete em cadeira de rodas é um dos esportes mais tradicionais do programa paralímpico, com sua origem ligada ao contexto dos veteranos de guer... O basquete em cadeira de rodas é um dos esportes mais tradicionais do programa paralímpico, com sua origem ligada ao contexto dos veteranos de guerra que, após lesões graves, começaram a praticar esportes como forma de reabilitação. Criado em 1944 por Sir Ludwig Guttmann, pioneiro no desenvolvimento do esporte para pessoas com deficiência, o basquete em cadeira de rodas foi incluído no primeiro evento de Stoke Mandeville, em 1948. Este esporte possui características semelhantes ao basquete convencional, com adaptações para a prática em cadeiras de rodas. Os atletas são classificados em dois grupos principais: aqueles que possuem lesões medulares que afetam gravemente o controle do tronco e da pélvis (Grupo A) e aqueles que possuem maior mobilidade ativa do tronco, embora com limitações (Grupo B). A classificação funcional do atleta influencia diretamente a formação da equipe, já que as equipes devem ser organizadas de forma que a soma dos pontos de classificação dos jogadores em quadra não ultrapasse 14. A prática do basquete em cadeira de rodas envolve fundamentos técnicos como o drible, o passe, o arremesso e o controle corporal, que são essenciais para garantir a mobilidade e o desempenho do atleta. MARQUES, R. D.; ALVES, M. A. F. Basquete em cadeira de rodas. In: MELLO, M. T. de; WINCKLER, C. Esporte paralímpico. São Paulo: Atheneu, 2012. Com base na prática do basquete em cadeira de rodas e nas limitações enfrentadas por atletas com diferentes tipos de deficiência, qual dos fatores pode afetar mais intensamente o desempenho de um atleta do Grupo A em uma partida decisiva?A capacidade de tomar decisões rápidas ao interceptar um passe adversário. A necessidade de se reposicionar rapidamente após uma tentativa de bloqueio. A resistência física exigida durante os quatro períodos da partida. O impacto psicológico da pressão de uma partida decisiva em relação
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Talisson Souza

ano passado

Respostas

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ano passado

Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao desempenho de um atleta do Grupo A, que possui lesões medulares que afetam gravemente o controle do tronco e da pélvis: 1. A capacidade de tomar decisões rápidas ao interceptar um passe adversário. - Embora essa habilidade seja importante, a capacidade de decisão pode ser afetada por outros fatores, como a mobilidade e o controle corporal. 2. A necessidade de se reposicionar rapidamente após uma tentativa de bloqueio. - Esta alternativa é bastante relevante, pois atletas do Grupo A podem ter limitações significativas em sua mobilidade, o que pode dificultar o reposicionamento rápido em quadra. 3. A resistência física exigida durante os quatro períodos da partida. - A resistência física é sempre um fator importante em qualquer esporte, mas atletas do Grupo A podem ter limitações que afetam mais diretamente sua mobilidade e controle. 4. O impacto psicológico da pressão de uma partida decisiva. - O aspecto psicológico é sempre um fator a ser considerado, mas não é específico para as limitações físicas que os atletas do Grupo A enfrentam. Dentre as opções, a que mais se relaciona diretamente com as limitações enfrentadas por atletas do Grupo A, que têm dificuldades de controle do tronco e da pélvis, é: A necessidade de se reposicionar rapidamente após uma tentativa de bloqueio. Portanto, essa é a alternativa que pode afetar mais intensamente o desempenho de um atleta do Grupo A em uma partida decisiva.

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