Grátis: 06. É correto afirmar que (A) os direitos morais de autor podem ser objeto de cessão de direitos. (B) as pessoas jurídicas podem ser titulares de ... – Questões Respondidas

Direito Civil

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06. É correto afirmar que

(A) os direitos morais de autor podem ser objeto de cessão de direitos.
(B) as pessoas jurídicas podem ser titulares de direitos morais de autor.
(C) o autor possui o direito de conservar a obra inédita.
(D) todos os direitos autorais podem ser cedidos ou licenciados.

Aprendendo com Desafios

há 11 meses

Aprendendo com Desafios

há 11 meses

oaam0202p1

Respostas

Ed

há 11 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas para encontrar a correta: (A) os direitos morais de autor podem ser objeto de cessão de direitos. - Incorreto. Os direitos morais são irrenunciáveis e inalienáveis, ou seja, não podem ser cedidos. (B) as pessoas jurídicas podem ser titulares de direitos morais de autor. - Incorreto. Apenas pessoas físicas podem ser titulares de direitos morais. (C) o autor possui o direito de conservar a obra inédita. - Correto. O autor tem o direito de decidir se a obra será divulgada ou não, o que inclui a possibilidade de mantê-la inédita. (D) todos os direitos autorais podem ser cedidos ou licenciados. - Incorreto. Os direitos morais, como mencionado, não podem ser cedidos. Portanto, a alternativa correta é: (C) o autor possui o direito de conservar a obra inédita.

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01. A prescrição

(A) não corre pendendo ação de evicção.
(B) é suspensa pela citação válida, ainda que ordenada por juiz incompetente.
(C) suspensa em favor de um dos credores solidários, aproveita-se em qualquer caso a todos os outros credores.
(D) pode ser interrompida nos casos legais, mas não suspensa.

02. É correto afirmar, quanto ao regime dos bens entre os cônjuges, que

(A) pode ser revogado por mútuo consentimento.
(B) será válido ainda que o casamento não ocorra.
(C) se for o da comunhão universal, estão excluídas as obrigações provenientes de atos ilícitos.
(D) se for o da comunhão parcial, comunicam-se os bens doados ou sucedidos, desde que tal evento tenha ocorrido na constância do casamento.

03. O empréstimo

(A) é chamado de comodato quando gratuito e de coisas fungíveis.
(B) quando consistir em mútuo, transfere o domínio da coisa emprestada ao mutuário, por cuja conta correm todos os riscos desde a tradição.
(C) pode ser oneroso, se a coisa não for fungível.
(D) não é tratado pelo ordenamento jurídico civil brasileiro como contrato, mas sim como forma de transferência indireta de posse.

04. É correto afirmar que

(A) se dá a novação quando, em virtude de obrigação nova, outro credor é substituído ao antigo, ficando o devedor quite com este.
(B) a novação, por substituição do devedor, é dependente do consentimento deste.
(C) a novação pode validar quaisquer obrigações ainda que nulas ou extintas.
(D) a novação realizada em contrato garantido por fiança mantém o ônus do fiador, ainda que feita sem o seu consentimento pelo devedor principal.

05. A enfiteuse

(A) pode ter como objeto qualquer bem infungível.
(B) não gera obrigações ao enfiteuta.
(C) pode ter como objeto quaisquer bens.
(D) é perpétua.

07. O testamento particular

(A) constitui ato jurídico informal.
(B) pode ser realizado em língua estrangeira, contanto que as testemunhas a compreendam.
(C) necessita que nele intervenham pelo menos 7 (sete) testemunhas além do testador.
(D) constitui negócio jurídico sinalagmático cujas formalidades são da substância do ato.

08. A responsabilidade civil

(A) assim como a penal, está respaldada no interesse público de reparação do dano.
(B) ocorre apenas quando o prejuízo é ocasionado por fato próprio.
(C) quando contratual, também é chamada de aquiliana.
(D) quando objetiva, obedece aos dogmas da teoria do risco.

09. A cláusula de não indenizar

(A) é considerada nula por ser imoral e contrária a qualquer interesse social juridicamente tutelável.
(B) é possível apenas nos contratos comutativos quando realizados por adesão.
(C) deve ser admitida de forma restrita, ponderando-se a bilateralidade do consentimento e a não colisão com preceito cogente de lei, ordem pública e bons costumes.
(D) deverá ser declarada válida em razão da aplicação dos princípios norteadores dos contratos, como por exemplo, a autonomia da vontade e a força vinculante.

10. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte:

(A) descendentes, ascendentes, cônjuge sobrevivente e colaterais.
(B) descendentes, cônjuge sobrevivente, ascendentes e colaterais.
(C) cônjuge sobrevivente, ascendentes, descendentes e colaterais.
(D) descendentes, ascendentes, colaterais e cônjuge sobrevivente.