Ed
há 10 meses
No acompanhamento de pacientes com hipertensão arterial maligna, o controle gradual da pressão arterial é crucial para evitar complicações graves. Vamos analisar as alternativas: a) Prevenir a piora de danos cerebrais e renais - Embora o controle gradual ajude a proteger esses órgãos, essa opção não aborda diretamente a questão do controle gradual. b) Evitar a vasodilatação excessiva que pode causar hipotensão - Essa opção é relevante, pois um controle muito rápido pode levar a uma queda excessiva da pressão arterial, mas não é a principal preocupação. c) Prevenir o desenvolvimento de tromboses arteriais nos órgãos-alvo - Essa opção não é a mais adequada, pois o foco do controle gradual não é especificamente sobre tromboses. d) Controlar o risco de infarto do miocárdio devido à queda abrupta de pressão - Esta opção é a mais correta, pois uma queda abrupta da pressão arterial pode levar a isquemia e infarto, especialmente em pacientes com hipertensão maligna. Portanto, a alternativa correta é: d) Controlar o risco de infarto do miocárdio devido à queda abrupta de pressão.
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