Para responder a essa pergunta, é importante considerar as orientações do Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) em relação à abordagem de crianças e adolescentes em situação de rua. Essas orientações geralmente enfatizam a importância do respeito, da construção de vínculos e da compreensão do contexto em que essas crianças e adolescentes vivem. Analisando as alternativas: a) Aproximação progressiva cuidadosa, construída por meio do respeito e entendimento da dinâmica do território. - Esta opção reflete uma abordagem respeitosa e cuidadosa, que é condizente com as orientações do Conanda. b) Distribuição de panfletos sobre a assistência social, deixando com que a própria criança/adolescente busque pelo atendimento quando se sentir preparada para isso. - Essa abordagem é passiva e não envolve uma interação direta e respeitosa. c) Preenchimento da ficha de cadastro completa, na primeira abordagem, de forma a assegurar todas as informações possíveis. - Essa abordagem pode ser invasiva e não respeita o tempo e o espaço da criança/adolescente. d) Aproximação cuidadosa, em conjunto com a polícia, uma vez que a maioria das crianças e adolescentes em situação de rua está envolvida em tráfico e outras atitudes perigosas. - Essa opção pode gerar medo e desconfiança, não sendo uma abordagem adequada. A alternativa que apresenta corretamente uma orientação do Conanda para a realização de abordagem de crianças e adolescentes em situação de rua é: a) aproximação progressiva cuidadosa, construída por meio do respeito e entendimento da dinâmica do território.