Ed
há 11 meses
Quando um farmacêutico clínico identifica um medicamento com potencial para causar flebite química, ele deve considerar as seguintes orientações: 1. Avaliação do paciente: Verificar o histórico do paciente e a presença de fatores de risco para flebite. 2. Escolha da via de administração: Sempre que possível, optar por vias de administração que minimizem o risco de flebite, como a via oral ou subcutânea. 3. Diluição adequada: Se a administração intravenosa for necessária, garantir que o medicamento seja diluído corretamente, conforme as diretrizes. 4. Velocidade de infusão: Orientar sobre a velocidade de infusão do medicamento, evitando infusões rápidas que podem irritar a veia. 5. Monitoramento: Instruir a equipe de enfermagem a monitorar sinais de flebite, como dor, vermelhidão ou inchaço no local da infusão. 6. Troca de local de infusão: Se houver sinais de flebite, orientar a troca imediata do local de infusão. 7. Educação do paciente: Informar o paciente sobre os sinais e sintomas de flebite e a importância de relatar qualquer desconforto. Essas orientações ajudam a prevenir a flebite química e a garantir a segurança do paciente durante o tratamento.
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