Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas apresentadas e identificar quais delas realmente se referem às barreiras fitossanitárias e logísticas que afetam a exportação de frutas brasileiras. A análise das opções é a seguinte: A. Mercado exportador e a moeda cara - Embora a moeda cara possa afetar a competitividade, não é uma barreira fitossanitária. B. Baixo consumo de frutas nos países do hemisfério Norte - Isso não é uma barreira fitossanitária, mas sim uma questão de demanda. C. A oscilação dos preços das mercadorias na bolsa de valores - Isso se relaciona mais a questões econômicas do que a barreiras fitossanitárias. D. Falta de uma política de defesa fitossanitária, má infraestrutura de portos e estradas - Esta opção menciona diretamente a falta de uma política de defesa fitossanitária e problemas de infraestrutura, que são barreiras relevantes para a exportação. E. Modernização dos produtores brasileiros e falta de recursos financeiros - Embora a modernização e recursos sejam importantes, não se relacionam diretamente com as exigências fitossanitárias. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa as principais barreiras para a exportação de frutas no Brasil, especialmente no que diz respeito às exigências fitossanitárias, é: D. falta de uma política de defesa fitossanitária, má infraestrutura de portos e estradas.