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Anatomia

Colégio Objetivo
O potencial de ação é gerado quando um estímulo forte o suficiente excita o neurônio, abrindo os canais para Na+ dependentes de voltagem. O tipo de estímulo que chega ao cone de implantação e está acima do limiar é denominado de:
a ) estímulo supralimiar.
b ) estímulo limiar.
c ) estímulo supranormal.
d ) estímulo sublimiar.
e ) estímulo normal.
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anatomiacorpohumano

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Para entender a questão, precisamos analisar os tipos de estímulos em relação ao potencial de ação. O estímulo que é forte o suficiente para gerar um potencial de ação e que ultrapassa o limiar é chamado de estímulo supralimiar. Vamos analisar as alternativas: a) Estímulo supralimiar - Correto, pois é o estímulo que excede o limiar necessário para gerar um potencial de ação. b) Estímulo limiar - Refere-se ao estímulo que exatamente atinge o limiar, mas não o excede. c) Estímulo supranormal - Este termo não é comumente usado em neurofisiologia para descrever estímulos. d) Estímulo sublimiar - Refere-se a estímulos que estão abaixo do limiar e, portanto, não geram um potencial de ação. e) Estímulo normal - Este termo não é específico e não se refere a um tipo de estímulo em relação ao limiar. Portanto, a alternativa correta é: a) estímulo supralimiar.

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Os vasos sanguíneos são estruturalmente diferentes devido às variadas funções que executam. As artérias, por exemplo, podem apresentar a camada média rica em fibras elásticas ou em músculo liso. Os capilares, por sua vez, são completamente diferentes das artérias e apresentam apenas uma camada muito fina composta pelo endotélio e pela lâmina basal, que sustenta as células endoteliais. Essa estrutura delicada dos capilares tem a função de:
a ) permitir trocas de substâncias com tecidos.
b ) gastar menos energia tecidual.
c ) reduzir a pressão arterial.
d ) ocupar menos área no tecido.
e ) melhorar o fluxo sanguíneo.

Nos movimentos de flexão e extensão do cotovelo, temos os músculos bíceps e tríceps braquiais como os principais responsáveis, respectivamente. Entretanto, temos outros músculos que participam desses movimentos, auxiliando os músculos principais. Além disso, em muitas atividades precisamos estabilizar outras articulações para que os movimentos aconteçam. Por exemplo, quando vamos pegar algum objeto em um lugar mais alto, precisamos estabilizar a articulação do ombro para permitir a adequada movimentação do cotovelo.
Os músculos principais, os que auxiliam e os que estabilizam o movimento são, respectivamente, denominados de:
a ) qsinergistas, antagonistas e agonistas.
b ) agonistas, sinergistas e fixadores.
c ) agonistas, antagonistas e sinergistas.
d ) sinergistas, agonistas e fixadores.
e ) antagonistas, fixadores e sinergistas.

Segundo Aires (2017), a miastenia gravis, uma doença autoimune do sistema muscular esquelético, reduz o número de receptores nicotínicos na placa motora ou junção neuromuscular. Essa doença causa rápida fadiga nos músculos esqueléticos e pode levar à morte por fadiga da musculatura respiratória, já que a acetilcolina não encontra receptores para se ligar.
Assim, podemos considerar que o mecanismo fisiológico prejudicado por essa doença é:
a ) a concentração de cálcio extracelular.
b ) a liberação de cálcio na junção neuromuscular.
c ) a transmissão sináptica na junção neuromuscular.
d ) a produção do neurotransmissor acetilcolina pelo neurônio motor.
e ) o disparo do potencial de ação do neurônio motor.

O ciclo menstrual dura, em média, 28 dias e sua regulação depende da liberação de hormônios específicos por estruturas presentes no eixo hipotálamo-hipófise-ovários.
Nesse contexto, o hipotálamo libera um hormônio que atua na hipófise, estimulando a liberação de dois outros hormônios que agem nos ovários. Com base nisso e no que estudamos, qual é o efeito da estimulação hipotalâmica sobre a hipófise?
a ) O hipotálamo libera o hormônio folículo estimulante, que estimula a hipófise a liberar o hormônio luteinizante.
b ) O hipotálamo libera os hormônios folículo estimulante e luteinizante, que estimulam a hipófise a liberar o GnRH.
c ) O hipotálamo libera o GnRH, que estimula a hipófise a liberar os hormônios estrogênio e progesterona.
d ) O hipotálamo libera o GnRH, que estimula a hipófise a liberar os hormônios folículo estimulante e luteinizante.
e ) O hipotálamo libera os hormônios folículo estimulante e luteinizante, que estimulam a hipófise a liberar estrogênio e progesterona.

Na transmissão sináptica entre neurônios, um sinal elétrico, chamado potencial de ação, é transformado em um sinal químico com a liberação e difusão do neurotransmissor na fenda sináptica.
Com relação às etapas que caracterizam a transmissão sináptica, a fase marcada com o número 1 corresponde à:
a ) ligação do neurotransmissor ao receptor pós-sináptico.
b ) chegada do potencial de ação.
c ) exocitose do neurotransmissor.
d ) adesão das vesículas sinápticas.
e ) abertura dos canais para Ca++.

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