Logo Passei Direto

A maior rede de estudos do Brasil

Qual é a principal crítica da escola clássica de macroeconomia a respeito da rigidez keynesiana?

A escola keynesiana de macroeconomia afirma que, após um choque econômico, preços e salários apresentam uma rigidez que faz com que estes não consigam reajustar-se completamente e retornar a economia ao equilíbrio geral.

Macroeconomia I

ESTÁCIO


8 resposta(s) - Contém resposta de Especialista

User badge image

RD Resoluções Verified user icon

Há mais de um mês

A macroeconomia Keynesiana é um modelo que defende a rigidez dos preços no curto prazo, sendo assim a variável de ajuste é a quantidade que as empresas produzem para atender a demanda, ou seja, o mecanismo de ajustamento deixa de assumir a forma de elevações dos preços, quando existe excesso de demanda, ou queda dos preços, quando ocorre excesso de oferta, transformando-se em alterações na quantidade produzida de acordo com a demanda.

Entretanto, na visão da macroeconomia clássica os preços tem um papel fundamental para a economia chegar ao equilíbrio, visto que é justamente a flexibilidade dos preços (e dos salários) que possibilitam a propriedade do pleno emprego dos fatores de produção e a correção de excessos na demanda e oferta. Portanto, a principal crítica da macroeconomia clássica a respeito da rigidez Keynesiana está ligada ao fato de que os preços são flexíveis para os clássicos e, assim, são fundamentais para levar ao equilíbrio da oferta e da demanda agregada.

A macroeconomia Keynesiana é um modelo que defende a rigidez dos preços no curto prazo, sendo assim a variável de ajuste é a quantidade que as empresas produzem para atender a demanda, ou seja, o mecanismo de ajustamento deixa de assumir a forma de elevações dos preços, quando existe excesso de demanda, ou queda dos preços, quando ocorre excesso de oferta, transformando-se em alterações na quantidade produzida de acordo com a demanda.

Entretanto, na visão da macroeconomia clássica os preços tem um papel fundamental para a economia chegar ao equilíbrio, visto que é justamente a flexibilidade dos preços (e dos salários) que possibilitam a propriedade do pleno emprego dos fatores de produção e a correção de excessos na demanda e oferta. Portanto, a principal crítica da macroeconomia clássica a respeito da rigidez Keynesiana está ligada ao fato de que os preços são flexíveis para os clássicos e, assim, são fundamentais para levar ao equilíbrio da oferta e da demanda agregada.

User badge image

Euziana coelho correa

Há mais de um mês

macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. O estudo macroeconômico surgiu como forma de oposição ao sistema mercantilista vigente na Europa, este movimento foi chamado por Keynes de Revolução Clássica. Os dois dogmas mercantilistas atacados pelos clássicos eram, o metalismo (a crença de que a riqueza e o poder de uma nação estava no acúmulo de metais preciosos), e a crença na necessidade de intervenção estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista. O primeiro trabalho clássico foi A riqueza das nações, 1776 de Adam Smith, sendo considerado a partir desta publicação o início ciência econômica. O termo macroeconomia teve origem na década de 1930 a partir da Grande Depressão iniciada em 1929, onde foram intensificadas a urgência dos estudo das questões macroeconômicas, sendo a primeira grande obra literária macroeconômica o livro Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, do economista britânico John Maynard Keynes, dando origem a Revolução Keynesiana que se opôs à ortodoxia da Economia Clássica.

A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controlo inflacionário.

Um conceito fundamental à macroeconomia é o de sistema econômico, ou seja, uma organização que envolva recursos produtivos.

User badge image

Kaio Mendes

Há mais de um mês

Nossa, desnecessário esse ctrl c ctrl v. O único ponto divergente aí é pq Keynes veio depois dos clássicos, já a crítica que os NOVOS clássicos fazem à teoria keynesiana é basicamente sobre o posicionamento novo clássico de mínima intervenção estatal no controle dos preços normativos.

User badge image

Euziana coelho correa

Há mais de um mês

Durante os anos 60, na macroeconomia, as idéias de John Hicks venceram
facilmente o debate político e acadêmico. No entanto, já nos anos 70, a
resposta oferecida por essa teoria não conseguia explicar uma realidade de
inflação e desemprego. A partir dessas dificuldades, nasceu a escola novoclássica, baseada em uma nova maneira de pensar a economia, utilizando,
para isso, idéias de Wairas. Rapidamente e por sua vez, tal escola recebeu
duras criticas de uma legião de outros autores chamados (imprecisamente)
de novos-keynesianos. Todavia, algo chama a nossa atenção: esses mesmos
críticos tinham muita coisa em comum com os novos-clássicos que eles
pretendiam superar Nosso objetivo neste trabalho é estudar essas duas
escolas de pensamento econõivico, enfatizando os conceitos de racionalidade
e equilíbrio. Essa discussão é importante, pois essas escolas são chamadas
de "mainstream" econômico e, hoje, dominam, pelo menos em retórica, academias, governos, imprensa e institutos internacionais.

Essa pergunta já foi respondida!