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A inserção dos bancos digitais no Sistema Financeiro Nacional acarreta a disseminação de tecnologias e culturas inovadoras, dentre as quais merece menção o (a):
A) Maior contato físico entre bancos e clientes
B) Dispensa do armazenamento de dados dos clientes
C) Uso de inteligência artificial
D) Generalização de plataformas off-line
E) Utilização mínima de big-data
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Progresso com Exercícios

há 11 meses

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há 11 meses

Analisando as alternativas apresentadas sobre a inserção dos bancos digitais no Sistema Financeiro Nacional: A) Maior contato físico entre bancos e clientes - Os bancos digitais geralmente promovem menos contato físico, já que operam principalmente online. B) Dispensa do armazenamento de dados dos clientes - Na verdade, os bancos digitais precisam armazenar dados dos clientes para operar, respeitando as normas de segurança e privacidade. C) Uso de inteligência artificial - Os bancos digitais frequentemente utilizam inteligência artificial para melhorar a experiência do cliente, automatizar processos e oferecer serviços personalizados. D) Generalização de plataformas off-line - Os bancos digitais são, por definição, plataformas online, então essa alternativa não se aplica. E) Utilização mínima de big-data - Na verdade, os bancos digitais costumam utilizar big-data para analisar informações e oferecer serviços mais adequados aos clientes. Diante dessa análise, a alternativa correta é: C) Uso de inteligência artificial.

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A autonomia operacional do Banco Central (BC) tem sido um tema de debate entre os economistas. Nesse sentido, muitos analistas consideram que a condução da política monetária, atribuição do BC, pode eventualmente sofrer interferência de instâncias superiores do governo, em especial, no estabelecimento da meta inflacionária. Tal conclusão deriva do fato de que o estabelecimento dessa meta é atribuição
a) unicamente do presidente do BC, que pode sofrer pressões para estimular uma meta mais elevada.
b) do Conselho Monetário Nacional (CMN), formado pelos ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo presidente do BC.
c) da equipe econômica definida pelo presidente da República, que anualmente se reúne para fixar a meta inflacionária, e o BC que deve persegui-la através da política de juros.
d) do presidente do BC e dos bancos públicos, dentre eles o Banco do Brasil, que definem as taxas de inflação para um prazo de dois anos.
e) do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a meta inflacionária anualmente e a meta da taxa de juros a ser alcançada para que a taxa de inflação convirja para sua meta.

Uma das características positivas do boom imobiliário que o país vivenciou na última década e parte da atual foi proporcionar a diversas famílias a conquista da casa própria. A Caixa Econômica Federal (CEF) teve papel importante na concessão de empréstimos, mas as funções da CEF são muito maiores dentro do Sistema Financeiro Habitacional (SFH).
Nesse sentido, NÃO é atribuição da CEF
(A) disciplinar o acesso das instituições de crédito imobiliário ao mercado nacional de capitais.
(B) orientar, disciplinar e controlar o SFH.
(C) prestar garantias em financiamentos obtidos, no país ou no exterior, pelas instituições integrantes do SFH, com necessidade de aprovação pelo Banco Nacional de Habitação (BNH).
(D) estimular a elaboração e a implementação de projetos relacionados à indústria de material de construção civil.
(E) estimular e controlar a formação e a aplicação de poupanças destinadas ao planejamento, produção e comercialização de habitações em território nacional.

O Grupo dos Vinte (G20 financeiro) reúne, anualmente, os líderes das principais economias avançadas e emergentes do mundo a fim de enfrentar os desafios econômicos e globais, enquanto os Ministros de Finanças do G20 e os dirigentes dos Bancos Centrais se reúnem várias vezes durante cada ano.
A presidência do G20, para garantir a continuidade dos trabalhos, opera com um esquema tripartite, denominado Troica, que, na reunião de 2014, foi composto por representantes da Austrália,
(A) dos Estados Unidos e do México
(B) da Inglaterra e dos Estados Unidos
(C) da Inglaterra e da Turquia
(D) do México e da Rússia
(E) da Rússia e da Turquia

Com o objetivo de evitar crises financeiras, o Banco Central do Brasil tem adotado, nas últimas décadas, diversos mecanismos visando a compatibilizar as normas do Sistema Financeiro Nacional com os requisitos emanados dos chamados Acordos de Capital da Basileia, que estabelecem regras do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês) para assegurar a estabilidade financeira internacional.
No caso do Acordo da Basileia III, concebido após a crise financeira global de 2008, as normas introduzidas e já implementadas pelo Banco Central do Brasil foram ainda mais rígidas, porque
a. impuseram proibições aos bancos de transacionarem nos mercados de derivativos, altamente vulneráveis a especulações financeiras.
b. estabeleceram mecanismos de supervisão bancária prudencial e disciplina do mercado bancário.
c. fixaram exigências de capital para riscos de crédito e de mercado, bem como para risco operacional.
d. adotaram maiores exigências adicionais de capital principal, incluindo procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco referente às exposições ao risco de crédito.
e. estabeleceram mecanismos de supervisão do processo de avaliação da adequação de capital dos bancos.

Os agentes econômicos bem informados, sejam empresas ou consumidores, estão sempre atentos às decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil, com respeito à fixação da taxa de juros básica de curto prazo (a taxa Selic), porque esta influencia as demais taxas de juros da economia como um todo.
Tendo em vista a determinação das taxas de juros básicas de curto prazo num país que adota um regime de metas de inflação, como o Brasil, os dois fatores que justificam a contínua e significativa redução da taxa Selic no país, desde agosto de 2016, foram a(o)
a. queda da inflação ao consumidor (IPCA) e o baixo nível de desemprego no Brasil
b. enorme volatilidade do Ibovespa e o ambiente de incerteza nos mercados globais
c. rápida recuperação em curso da economia brasileira e o cenário econômico externo favorável
d. significativo crescimento econômico doméstico e a recuperação dos preços das commodities exportadas pelo Brasil
e. convergência das expectativas de inflação para as metas de inflação anuais e os níveis elevados de capacidade ociosa da economia brasileira

A crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus provocou a maior fuga de capitais da história do Brasil.
Considerando-se os efeitos sanitários, econômicos e sociais decorrentes da pandemia da Covid-19 na economia global, o principal fator que justifica tamanha fuga de capitais do Brasil no ano passado é o(a):
(A) aumento desenfreado da dívida externa brasileira.
(B) aumento das taxas de juros no mercado internacional.
(C) necessidade de recursos, no estrangeiro, para financiar as pesquisas científicas de vacinas contra o coronavírus.
(D) manipulação das taxas de câmbio nos mercados globais.
(E) maior percepção de risco, por parte dos estrangeiros, em investir em ativos denominados em moeda brasileira.

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