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Vários autores têm assinalado que não devemos trabalhar o erro na perspectiva da punição, do castigo, do medo, mas ressignificá-lo, como nos diz Luckesi, trabalhar o erro não como fonte de castigo, mas como fonte de virtude. A mudança proposta na forma de lidar com o erro na escola significa que: I – Não devemos corrigir as atividades dos estudantes, nem apontar os seus erros. II – O erro deve ser objeto de análise tanto por professores como por alunos, pois a reflexão, a indagação acerca dos motivos dos erros pode evidenciar caminhos para avançar na aprendizagem. III – Na perspectiva construtivista o erro indica uma hipótese, uma forma de raciocinar, que se não é a que leva a resposta esperada, é reveladora de como o estudante está pensando e desenvolvendo sua inteligência, devendo o professor retroalimentar o processo de ensino-aprendizagem tendo em conta os erros cometidos. IV- A perspectiva atual de avaliação indica que devemos colocar o erro no centro da avaliação e do planejamento docente, construindo uma pedagogia baseada no erro. V – O erro somente tem valor como fonte de enriquecimento, de virtude, se ele for observado apenas pelo aluno como reflexão sobre os erros que ele cometeu e não pelo professor. Considerando as afirmacoes sobre o currículo escolar, é correto o que se afirma em:
Apenas I, IV, V.
Apenas II, III, V.
Apenas I, II, IV.
Apenas II, IV, V.
Apenas I, III, V.
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Pedagogiando

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Vamos analisar cada uma das afirmações: I – Não devemos corrigir as atividades dos estudantes, nem apontar os seus erros. Falso. A correção é importante, mas deve ser feita de forma construtiva, não como punição. II – O erro deve ser objeto de análise tanto por professores como por alunos, pois a reflexão, a indagação acerca dos motivos dos erros pode evidenciar caminhos para avançar na aprendizagem. Verdadeiro. Essa afirmação está correta, pois enfatiza a importância da reflexão sobre os erros. III – Na perspectiva construtivista o erro indica uma hipótese, uma forma de raciocinar, que se não é a que leva a resposta esperada, é reveladora de como o estudante está pensando e desenvolvendo sua inteligência, devendo o professor retroalimentar o processo de ensino-aprendizagem tendo em conta os erros cometidos. Verdadeiro. Essa afirmação está correta, pois reflete a visão construtivista sobre o erro. IV – A perspectiva atual de avaliação indica que devemos colocar o erro no centro da avaliação e do planejamento docente, construindo uma pedagogia baseada no erro. Verdadeiro. Essa afirmação está correta, pois sugere que o erro pode ser uma ferramenta valiosa no processo de ensino-aprendizagem. V – O erro somente tem valor como fonte de enriquecimento, de virtude, se ele for observado apenas pelo aluno como reflexão sobre os erros que ele cometeu e não pelo professor. Falso. O erro deve ser observado tanto pelo aluno quanto pelo professor, pois ambos podem aprender com ele. Agora, vamos ver quais alternativas contêm apenas as afirmações verdadeiras: - Apenas I, IV, V. (Falso, pois I e V são falsas) - Apenas II, III, V. (Falso, pois V é falsa) - Apenas I, II, IV. (Falso, pois I é falsa) - Apenas II, IV, V. (Falso, pois V é falsa) - Apenas I, III, V. (Falso, pois I e V são falsas) A única combinação correta que contém todas as afirmações verdadeiras é: Apenas II, III e IV. No entanto, essa opção não está listada. Portanto, a resposta correta não está entre as opções fornecidas. Se precisar de mais ajuda, estou à disposição!

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Nas décadas de 1980 e 1990, os sistemas de ensino objetivando enfrentar o fracasso escolar e os altos índices de reprovação implementaram algumas medidas que visavam a reorganização do ensino. Entre elas se encontravam: I – A aprovação automática implementada em Santa Catarina, avanços progressivos; São Paulo, organização em níveis; e Rio de Janeiro, Bloco Único. II – O Ciclo Básico de Alfabetização implementado nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás, que se fundamentava na eliminação da reprovação no final da primeira série; na mudança no enfoque da avaliação, que deveria centrar-se no processo de aprendizagem; e na alteração da concepção e da prática de alfabetização. III – A adoção da organização do ensino em ciclos com progressão continuada em redes de ensino após a promulgação da LDB, principalmente nas redes estaduais paulista e mineira. IV- A retomada da ideia da aprovação automática, porém denominada progressão continuada em função das resistências enfrentadas pelas medidas de aprovação automática tomadas em décadas anteriores. V- Na reorganização do ensino fundamental nas redes municipais de Belos Horizonte e São Paulo, estruturando o ensino em três ciclos, promovendo uma reorientação curricular e o foco na avaliação diagnóstica, no caso de São Paulo, e nos ciclos de formação baseados na vivência sociocultural de acordo com cada fase etária, no caso de Belo Horizonte. Considerando as proposições expressas anteriormente, é correto o que se afirma em:
Apenas I, II, V.
Apenas II, III, V.
Apenas I, II, IV.
Apenas I, III, IV.
Apenas I, IV, V.

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