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A linguagem da tirinha revela
a) o uso de expressões linguísticas e vocabulário próprios de épocas antigas.
b) o uso de expressões linguísticas inseridas no registro mais formal da língua.
c) o caráter coloquial expresso pelo uso do tempo verbal no segundo quadrinho.
d) o uso de um vocabulário específico para situações comunicativas de emergência.
e) a intenção comunicativa dos personagens: a de estabelecer a hierarquia entre eles.
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Portuguesando

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Para analisar a questão sobre a linguagem da tirinha, precisamos considerar como as tirinhas geralmente se comunicam e qual é o seu estilo. Vamos analisar as alternativas: a) O uso de expressões linguísticas e vocabulário próprios de épocas antigas - Tirinhas costumam usar uma linguagem mais atual e acessível, não necessariamente de épocas antigas. b) O uso de expressões linguísticas inseridas no registro mais formal da língua - Tirinhas geralmente não utilizam um registro formal, mas sim uma linguagem mais coloquial e acessível. c) O caráter coloquial expresso pelo uso do tempo verbal no segundo quadrinho - Essa alternativa parece se alinhar com a forma como tirinhas costumam se comunicar, utilizando uma linguagem mais informal e coloquial. d) O uso de um vocabulário específico para situações comunicativas de emergência - Tirinhas não costumam focar em vocabulários específicos para emergências, mas sim em situações do cotidiano. e) A intenção comunicativa dos personagens: a de estabelecer a hierarquia entre eles - Embora isso possa ser um aspecto de algumas tirinhas, não é uma característica geral da linguagem das tirinhas. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa a linguagem da tirinha é: c) o caráter coloquial expresso pelo uso do tempo verbal no segundo quadrinho.

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Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da seguinte frase: (1,0) Ficaram frente .......... frente, .......... se olharem, pensando no que dizer uma .......... outra.
(a) à, à, a;
(b) a, à, a;
(c) a, a, à;
(d) à, a, a;
(e) à, a, à.

Nas sentenças, a seguir, há 3 casos em que o uso de crase é incorreto. Detecte. (1,0)
I. A ré e a vítima, durante o julgamento, estavam lado à lado;
II. Os atendimentos aos clientes, diante ao novo acordo, passa a se realizar de segunda à sexta;
III.Na conversa com a vendedora, eu me referi à Priscilla, professora e PHD em Educação Artística;
IV. Ele, emocionado, deu adeus à Vossa Senhoria;
V. Ela presentou à minha esposa com desdém;
VI. Na rodovia, havia a placa que declarava “vire à esquerda”;
VII. Ninguém deve permanecer à mercê de injustiças.
(a) V, VI e VII.
(b) IV, II e I.
(c) V, III e II.
(d) VII, IV e I.
(e) II, III e VI.

Assinale a opção cuja sequência completa corretamente as lacunas da seguinte frase: (0,5) A lei .......... se referiu já foi revogada. Os problemas .......... se lembraram eram muito grandes. O cargo .......... aspiras é muito importante.
(a) que, que, que, que, que.
(b) a que, de que, que, que, a que.
(c) que, de que, que, de que, que.
(d) a que, de que, a que, de que, a que.
(e) a que, que, que, que, a que.

Quanto à manchete “Crimes crescem, mas Rio investiga cada vez menos”, qual o advérbio presente no anúncio e como ele se classifica?
(a) “crescem” – advérbio de intensidade
(b) “Rio” – advérbio de lugar
(c) “investiga” – advérbio de modo
(d) “cada” – advérbio de quantidade
(e) “menos” – advérbio de intensidade

As expressões destacadas são introduzidas por preposições. Tais preposições são usadas, nesses versos, com a ideia de:
a) origem, lugar, especificação.
b) especificação, agente causador, lugar.
c) instrumento, especificação, lugar.
d) agente causador, especificação, lugar.
e) lugar, instrumento, origem.

A seguir, analise os textos. Um se trata de uma charge e o outro a capa da revista Veja de fevereiro de 1996. Logo após, responda. (1,0)
(a) Aditiva / Explicativa;
(b) Adversativa / Conclusiva;
(c) Alternativa / Aditiva;
(d) Alternativa / Explicativa;
(e) Adversativa / Aditiva.

Um “meme” com um possível posicionamento de Pe. Fábio de Melo traz o discurso, a seguir. Analise-o e marque, em seguida, o item em que se remodela o post do sacerdote, sem perder o sentido, ao se usar algumas conjunções. (1,0)
(a) “Você até pode se sentir a cereja do bolo, todavia nem todo mundo gosta delas, mesmo. Não se esqueça!”.
(b) “Você até pode se sentir a cereja do bolo, no entanto, não pode se esquecer que nem todo mundo gosta de cerejas”.
(c) “Você até pode se sentir a cereja do bolo, entretanto, não pode se esquecer que nem todo mundo gosta de cerejas”.
(d) Em duas orações, há alteração de sentido.
(e) Não há alteração de sentido em nenhuma oração.

Conforme o que se pode compreender deste quadrinho, a tirinha ao pôr o termo “inquilino” retrata:
(a) A consciência escassa no mundo entre o certo e o errado. O aperto no coração (inquilino) indica o equívoco e a sensação de culpa da pequenina em retirar, embora pouco, aquilo que não a pertence.
(b) A transparência da personagem mirim em ter ousado naquilo que era esperado e assumir o que pretendia se fazer e não o fez. A verdade de seus sentimentos (inquilino) evidenciado pelo aperto no peito demonstra desistência da personagem em fazer o ato.
(c) O senso de justiça da personagem Mafalda quando reconhece que a mãe merece ter seu troco de volta, uma vez que aquele dinheiro faz parte do salário que a mãe tem direito, após tanto esforço do trabalho para dar a todos uma vida melhor.
(d) A luta constante de toda pessoa entre o bem e o mal inerente a qualquer ser humano, em que nesse caso o mal quase venceu e o bem (inquilino) sobrepôs ao que se mostrou ruim.
(e) Todas as vezes que se renega a personalidade proveniente da liberdade de escolhas em que o meu limite termina quando o do outro começa. Em outras palavras, a liberdade em ficar com o troco interferiria na liberdade da mãe em utilizar o dinheiro para outro fim e no poder da escolha em dizer “não”.

Ainda sobre o quadrinho de Mafalda, quando o texto expõe: “...mas, não consegui”. O termo “mas”, se classifica, como: (0,5)
(a) Conjunção Adversativa;
(b) Conjunção Explicativa;
(c) Conjunção Conclusiva;
(d) Advérbio;
(e) Preposição.

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