Ed
há 8 meses
Para responder a essa questão, precisamos entender como o coeficiente de dilatação térmica influencia a restauração dental. O ideal é que o material de restauração tenha um coeficiente de dilatação térmica semelhante ao do dente para evitar tensões que possam causar trincas ou quebras. Vamos analisar as alternativas: a) Igual ao coeficiente de dilatação volumétrica do dente - Esta é a opção ideal, pois um coeficiente igual minimiza as tensões. b) Maior que o coeficiente de dilatação volumétrica do dente, se o paciente se alimenta predominantemente com alimentos muito frios - Um material que dilata mais que o dente pode causar tensões e trincas. c) Menor que o coeficiente de dilatação volumétrica do dente, se o paciente se alimenta predominantemente com alimentos muito frios - Isso também pode causar problemas, pois o dente se contrai mais que o material. d) Maior que o coeficiente de dilatação volumétrica do dente, se o paciente se alimenta predominantemente com alimentos muito quentes - Novamente, isso pode causar tensões e trincas. e) Menor que o coeficiente de dilatação volumétrica do dente, se o paciente se alimenta predominantemente com alimentos muito quentes - Isso pode ser problemático, pois o dente se expande mais que o material. A alternativa que melhor se alinha com a ideia de que o material de restauração deve ter um coeficiente de dilatação térmica semelhante ao do dente para evitar danos é a) igual ao coeficiente de dilatação volumétrica do dente. Portanto, a resposta correta é a).
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