Ed
há 11 meses
Vamos analisar cada uma das afirmações sobre as lesões periapicais de origem inflamatória e seus aspectos radiográficos: ( ) Lesões muito recentes podem não mostrar nenhuma alteração óssea na imagem radiográfica, e o diagnóstico da condição dependerá exclusivamente da identificação e correta interpretação dos sinais e sintomas clínicos. É verdadeira (V). Lesões periapicais muito recentes podem não ser visíveis radiograficamente, e o diagnóstico pode depender mais dos sinais e sintomas clínicos. ( ) A alteração óssea mais precoce é a discreta diminuição da densidade óssea, com espessamento do espaço correspondente ao ligamento periodontal. É verdadeira (V). A diminuição da densidade óssea e o espessamento do espaço periodontal são alterações iniciais que podem ser observadas. ( ) Em casos crônicos, pode haver reação esclerótica do osso esponjoso, resultando em áreas escleróticas densas que tornam menos evidente o trabeculado ósseo. É verdadeira (V). Em lesões crônicas, a esclerose do osso pode ocorrer, tornando o trabeculado menos visível. ( ) Na região posterior da maxila, os limites corticais podem estar destruídos, com descontinuidades no assoalho do seio maxilar, assoalho da fossa nasal e tábuas ósseas vestibular e lingual do processo alveolar. É verdadeira (V). Lesões periapicais podem causar destruição óssea significativa, especialmente na maxila. ( ) Reação periosteal inflamatória também pode ser uma característica dessas lesões. Esta é frequentemente observada em assoalho do seio maxilar adjacente às raízes dentárias, resultando numa fina camada de neoformação óssea dentro do seio maxilar (“halo esfumaçado”), podendo estar associada a mucosite sinusal regional. É verdadeira (V). A reação periosteal é uma resposta comum a inflamações e pode ser observada em radiografias. Portanto, a sequência correta é: V • V • V • V • V. A alternativa correta é a) V • V • V • V • V.
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