Ed
há 9 meses
Para analisar a questão sobre a rescisão de contratos administrativos conforme a Lei nº 8.666/93, é importante entender que a Administração Pública pode rescindir contratos de forma unilateral em casos de inexecução contratual. Vamos analisar as alternativas: (A) unilateral, com a assunção imediata do objeto do contrato, no estado e local em que se encontrar, por ato próprio da Administração; - Esta alternativa está correta, pois a Administração pode rescindir unilateralmente e assumir o objeto do contrato. (B) unilateral, com o decreto da indisponibilidade de bens da contratada (e, se preciso, de seus sócios), até o limite do prejuízo causado à Administração; - Embora a Administração possa tomar medidas para garantir o ressarcimento, a rescisão é mais diretamente relacionada à assunção do objeto. (C) bilateral, com a proibição de contratar com o poder público pelo prazo de 8 (oito) anos e o integral ressarcimento dos danos ao erário; - A rescisão unilateral não é bilateral, e a proibição de contratar não é uma consequência direta da rescisão. (D) bilateral, com o integral ressarcimento dos danos ao erário e a suspensão dos direitos políticos dos sócios administradores da sociedade empresária; - A rescisão não é bilateral nesse contexto. (E) bilateral, com a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de 8 (oito) anos. - Novamente, a rescisão não é bilateral nesse caso. A alternativa correta, que reflete a possibilidade de rescisão unilateral e a assunção do objeto do contrato, é a: (A) unilateral, com a assunção imediata do objeto do contrato, no estado e local em que se encontrar, por ato próprio da Administração.
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