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(SEE/SP 2010 - FCC - PROFESSOR – MATEMÁTICA) Apesar de ser um dos mais famosos matemáticos Bhaskara, que viveu no séc. XII, não contribuiu diretamente na elaboração da fórmula que leva seu nome. Na história da Matemática podemos encontrar egípcios, babilônios, gregos, outros hindus e chineses. Entre eles podemos destacar, Euclides, Diophanto, Al-Khowârizmî, Zhu Shijie (também chamado Chu Shih-Chieh). No século XIX o método foi redescoberto por Willian George Horner e Theophilus Holdred e, um pouco antes por Paolo Ruffini. O que ficou conhecido como método de Horner, já tinha sido antecipado por Isaac Newton em 1669. No século XVI, François Viéte utilizou-se de simbolismo para representar esse processo.
A contribuição atribuída a Bhaskara serve para
a resolução de uma equação de 2º grau.
determinar quais são os números primos compreendidos entre 1 e 100.
determinar medidas proporcionais em figuras semelhantes.
determinar o máximo divisor comum entre dois ou mais números.
relacionar as medidas dos catetos com a hipotenusa de um triângulo retângulo.
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Aprendendo com Desafios

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Vamos analisar as alternativas em relação à contribuição atribuída a Bhaskara: 1. a resolução de uma equação de 2º grau. - Verdadeiro. Bhaskara é conhecido pela fórmula que resolve equações quadráticas, que é frequentemente chamada de "fórmula de Bhaskara". 2. determinar quais são os números primos compreendidos entre 1 e 100. - Falso. Essa não é uma contribuição atribuída a Bhaskara. 3. determinar medidas proporcionais em figuras semelhantes. - Falso. Embora a semelhança de figuras seja um conceito importante na geometria, não é especificamente uma contribuição de Bhaskara. 4. determinar o máximo divisor comum entre dois ou mais números. - Falso. Essa é uma questão de teoria dos números, mas não é uma contribuição específica de Bhaskara. 5. relacionar as medidas dos catetos com a hipotenusa de um triângulo retângulo. - Falso. Essa é uma referência ao Teorema de Pitágoras, que não é atribuído a Bhaskara. Portanto, a única alternativa verdadeira é a primeira: a resolução de uma equação de 2º grau. A alternativa correta é: a resolução de uma equação de 2º grau.

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Os babilônios foram outro povo que desenvolveu a matemática até bem mais que os egípcios. Como eles eram muito poderosos devido a forte influência no comércio e com o intuito de expandir o seu império, eles tinham que ter habilidade e domínio para manipular os números e fizeram isso com maestria. Os escribas eram os responsáveis pelos números e também pelas letras. Por volta de 2.500 a.C., eles já usavam as tábuas de argila para registrarem tudo o que queriam e escolas existiam para essa finalidade. A grande especialidade que tinham era comparar as medidas para que pudessem definir com precisão o peso de um objeto específico. Assim, a equação álgebra se fazia presente entre eles, embora de forma indireta e diferente de como você a conhece atualmente.
Podemos afirmar que as contribuições dos Babilônios para a Matemática foram:
( ) O calendário dos babilônios é baseado nos ciclos da Lua (800 a.C.) os quais têm como base a representação de numerosas grandezas.
( ) Usavam o sistema decimal (baseado em 10 possibilidades).
( ) Abriu caminhos para as medidas angulares (subdivisões de arcos em múltiplos de 60).
( ) Utilizavam equações de 2° graus para medir suas terras.
F, V, V, V.
V, V, F, V.
V, V, V, F.
V, F, V, V.
F, F, F, V.

De acordo com Boyer (2012) A Geometria é uma das grandes áreas da Matemática, juntamente com o Cálculo e Álgebra. A palavra “geometria” tem origem grega e sua tradução literal é: “medir a terra”. Essa informação nos dá pistas de como nasceu e o motivo pelo qual ela se desenvolveu durante os séculos.
Ainda em relação à origem da Geometria, é correto afirmar que:
I. Conforme os relatos de Heródoto (450 a.C.), a geometria teve origem no Egito, motivada pela necessidade prática de remarcar terras depois da enchente anual das margens do vale do rio Nilo.
II. A inundação fazia desaparecer os marcos fixados no ano anterior, de delimitação entre as propriedades de terras. Para demarcarem novamente os limites existiam os 'puxadores de corda', (assim chamados devido aos instrumentos de medida e cordas entrelaçadas que usavam para marcar ângulos, e determinar as áreas de lotes de terrenos, dividindo-os em retângulos e triângulos).
as duas afirmacoes estão incorretas e a segunda nega a primeira.
somente a II está correta.
as duas afirmações estão incorretas.
somente a I está correta.
as duas afirmações estão corretas.

Em relação à importância da Matemática Grega para o desenvolvimento do conhecimento matemático, percebemos que, com os antigos gregos, a Matemática passou a ser a ciência mãe das demais áreas do conhecimento.
a Matemática assumiu um papel essencialmente empírico e indutivo, e iniciou-se o uso das demonstrações e do raciocínio lógico.
aconteceu a transformação do conhecimento matemático “primitivo” por meio da suplantação da razão pela empiria, e iniciou-se o uso das demonstrações lógico-dedutivas.
aconteceu a transformação do conhecimento matemático dedutivo para o indutivo, e as afirmativas baseadas em definições e axiomas adquiriram caráter científico.
a Matemática assumiu o caráter abstrato, os números passaram a ser entidades “ideais”, e as afirmativas matemáticas adquiriram a conotação de verdades lógicas.

SEEDUC/AM 2011 - CESPE - PROFESSOR – MATEMÁTICA Adaptada - Tendo em vista que a história da matemática, juntamente com outros recursos didáticos e metodológicos, pode constituir importante recurso pedagógico no processo de ensino-aprendizagem dessa disciplina, julgue os itens a seguir:
A história da matemática constitui instrumento de conscientização epistemológica, pois o aluno, devido à sua imaturidade intelectual, pode não entender alguns conceitos e, nesse momento, o professor poderá recorrer à pesquisa histórica como fonte de entendimento e amadurecimento do conhecimento matemático.
A história da matemática é um instrumento de resgate da identidade cultural da comunidade escolar, constituindo um veículo de informação para estudantes e professores.
A ausência do sentido de progresso histórico por parte de crianças e adolescentes inviabiliza o uso da história da matemática em sala de aula, pois esses alunos normalmente são incapazes de deslocar-se de seu contexto atual e adquirir uma real compreensão do passado histórico.
A história da matemática não deve ser considerada como fonte de motivação para o ensino-aprendizagem dessa disciplina; ela leva a uma mudança qualitativa que se traduz na passagem de um enfoque mecanicista para um enfoque cognitivo.
A história da matemática constitui um instrumento obrigatório para o ensino e aprendizagem da matemática, sem o qual, não é possível ao aluno uma compreensão clara das justificativas que determinam o ensino dos conteúdos matemáticos na educação básica.

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