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Assinale a opção que apresenta o poder da administração pública que limita o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público.
a) poder hierárquico.
b) poder de disciplinar.
c) poder de polícia.
d) poder regulamentar.
e) poder discricionário.
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Exercícios Para o Conhecimento

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Para responder à sua pergunta, precisamos entender o que cada um dos poderes da administração pública representa. a) Poder hierárquico - Refere-se à organização interna da administração, onde há uma relação de subordinação entre os órgãos e entidades. b) Poder de disciplinar - Relaciona-se à capacidade de a administração pública impor sanções a seus servidores ou a particulares em decorrência de infrações. c) Poder de polícia - Este poder é exatamente o que limita o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público, permitindo à administração pública restringir direitos para garantir a ordem, a segurança e o bem-estar da coletividade. d) Poder regulamentar - Diz respeito à capacidade de editar normas para detalhar e implementar leis, mas não necessariamente limita direitos individuais. e) Poder discricionário - Refere-se à liberdade que a administração tem para decidir sobre a conveniência e oportunidade de suas ações, mas não é especificamente sobre limitar direitos. Dessa forma, a opção que apresenta o poder da administração pública que limita o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público é: c) poder de polícia.

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Acerca do direito administrativo, julgue o item que se segue. Considerando os princípios constitucionais explícitos da administração pública, o STF estendeu a vedação da prática do nepotismo às sociedades de economia mista, embora elas sejam pessoas jurídicas de direito privado.

Por esse atributo do ato administrativo, o poder público tem a prerrogativa de executar diretamente o ato, inclusive com o uso da força, sem prévia manifestação do Poder Judiciário. A definição apresentada refere-se ao atributo dos atos administrativos chamado
(A) autoexecutoriedade.
(B) imperatividade.
(C) exigibilidade.
(D) tipicidade.
(E) presunção de legitimidade e de veracidade.

José, servidor público do estado do Ceará, por preencher os requisitos legais, requereu a concessão de sua aposentadoria por tempo de serviço, o que foi deferido pelo respectivo órgão público no qual era lotado. Após mais de cinco anos do ato concessivo, o Tribunal de Contas do Estado do Ceará julgou ilegal aquele ato, em procedimento no qual José não havia sido intimado a se manifestar.
Considerando o entendimento do STF acerca do ato concessivo de aposentadoria, o tribunal de contas estadual, na situação hipotética apresentada, agiu
A corretamente, pois se trata de ato administrativo complexo, o qual somente se aperfeiçoa pelo exame de legalidade do tribunal de contas, não havendo necessidade, portanto, de prévia intimação de José.
B incorretamente, pois, em que pese se tratar de ato administrativo complexo, transcorrido o prazo decadencial de cinco anos sem a apreciação da legalidade do ato pelo tribunal de contas, eventual ilegalidade existente deveria ser convalidada.
C incorretamente, pois, em que pese se tratar de ato administrativo complexo, transcorrido lapso temporal superior a cinco anos, em nome da segurança jurídica, deveria José ter sido previamente intimado a se manifestar.
D incorretamente, pois se trata de ato administrativo simples e, salvo comprovação de má-fé, o prazo decadencial de cinco anos para anulação de eventual ilegalidade existente já havia se operado.
E corretamente, pois se trata de ato administrativo simples e a autotutela administrativa autoriza o tribunal de contas a apreciar a legalidade do ato concessivo de aposentadoria a qualquer tempo.

Em cada um do item a seguir é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada, a respeito da organização administrativa e dos atos administrativos. Ao instituir programa para a reforma de presídios federais, o governo federal determinou que fosse criada uma entidade para fiscalizar e controlar a prestação dos serviços de reforma.
Nessa situação, tal entidade, devido à sua finalidade e desde que criada mediante lei específica, constituirá uma agência executiva.

Considere que a administração pública deseje desfazer ato administrativo porque determinado destinatário descumpriu condições obrigatórias para que continuasse a desfrutar de determinada situação jurídica. Nessa situação, a administração deverá adotar a seguinte modalidade de desfazimento do ato:
A invalidação.
B revogação.
C cassação.
D convalidação.
E ratificação.

A responsabilidade civil do Estado por ato comissivo é afastada quando
A ausente o dolo.
B ausente a culpa.
C presente o caso fortuito.
D presente a força maior.
E presente a culpa concorrente da vítima.

Acerca dos princípios fundamentais que regem a administração pública brasileira, julgue o item a seguir. Entre esses princípios inclui-se aquele que autoriza que o administrador público federal, em determinadas situações, delegue competência para a prática de atos administrativos.

João, servidor público ocupante exclusivamente de cargo em comissão, foi exonerado ad nutum pela administração pública sob a justificativa de falta de verba, motivo que constou expressamente do ato administrativo que determinou sua exoneração. Logo em seguida, João descobriu que o mesmo órgão havia contratado outro servidor para substituí-lo, tendo-o investido na mesma vaga por ele ocupada. Nessa situação, João
A não poderá reclamar o seu retorno, tendo em vista que os cargos em comissão são de livre nomeação e exoneração.
B poderá reclamar o seu retorno, independentemente do motivo apresentado pela administração pública para a exoneração.
C não poderá reclamar o seu retorno, pois os motivos invocados no ato exoneratório não se comunicam com a nova investidura do servidor, ainda que para o mesmo cargo.
D poderá reclamar o seu retorno em razão da teoria dos motivos determinantes se comprovar a não ocorrência da situação declarada.
E não poderá reclamar seu retorno, pois a teoria dos motivos determinantes somente poderia ser aplicada nos casos de servidores públicos estáveis.

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