Ed
há 8 meses
Os principais paradigmas experimentais utilizados para estudar a autofagia incluem: 1. Microscopia de fluorescência: Utilizada para visualizar a formação de autofagossomos em células marcadas com proteínas fluorescentes. 2. Western blotting: Técnica para detectar proteínas específicas envolvidas na autofagia, como LC3 e p62, permitindo a quantificação de suas formas lipidadas e não lipidadas. 3. Ensaios de degradação de proteínas: Avaliam a capacidade da célula de degradar proteínas marcadas, como a utilização de substratos específicos que são degradados por autofagia. 4. Modelos animais: Utilização de organismos modelo, como drosófilas e camundongos, para estudar a autofagia em contextos fisiológicos e patológicos. 5. Inibidores e indutores de autofagia: Uso de compostos químicos, como a rapamicina (indutor) e o 3-MA (inibidor), para manipular a autofagia e estudar seus efeitos. Esses paradigmas ajudam a elucidar os mecanismos e a regulação da autofagia em diferentes contextos celulares e organismais.
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