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A Proposta de Emenda à Constituição nº 171/1993 (PEC 171/93), aprovada pela Câmara de Deputados, em agosto de 2015, visa à redução da maioridade penal. Sinteticamente essa PEC propõe
A) a fixação da idade de responsabilidade penal em 17 (dezessete) anos de idade.
B) o rebaixamento da idade de responsabilidade penal de 18 (dezoito) anos para 15 (quinze) anos de idade.
C) a fixação da idade para apuração de prática de ato infracional e responsabilização penal a partir dos 14 (quatorze) anos de idade.
D) o rebaixamento da idade de responsabilidade penal de 18 (dezoito) anos para 16 (dezesseis) anos de idade.
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AdmComigo

há 9 meses

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há 9 meses

A Proposta de Emenda à Constituição nº 171/1993 (PEC 171/93) realmente trata da redução da maioridade penal. Vamos analisar as alternativas: A) a fixação da idade de responsabilidade penal em 17 (dezessete) anos de idade. - Esta opção não é correta, pois a proposta não fixa a idade em 17 anos. B) o rebaixamento da idade de responsabilidade penal de 18 (dezoito) anos para 15 (quinze) anos de idade. - Esta opção também não é correta, pois a proposta não sugere uma redução tão drástica. C) a fixação da idade para apuração de prática de ato infracional e responsabilização penal a partir dos 14 (quatorze) anos de idade. - Esta opção não é a proposta principal da PEC, que se refere à maioridade penal. D) o rebaixamento da idade de responsabilidade penal de 18 (dezoito) anos para 16 (dezesseis) anos de idade. - Esta é a alternativa correta, pois a PEC propõe a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Portanto, a resposta correta é: D) o rebaixamento da idade de responsabilidade penal de 18 (dezoito) anos para 16 (dezesseis) anos de idade.

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O FBI divulgou um relatório detalhado da sua investigação sobre o uso de servidores de e-mail privados por Hillary Clinton quando ela foi secretária de Estado norte-americana (2009-2013). O documento de 58 páginas inclui uma síntese do interrogatório com a candidata democrata à Casa Branca sobre o caso, mas algumas páginas estão marcadas como confidenciais. Em junho passado, o FBI decidiu não incriminar Hillary, após ter concluído que não havia provas de que a ex-secretária e sua equipe queriam violar a lei, embora tenham sido “extremamente negligentes”.
Essa investigação tem sido utilizada
a) por Vladimir Putin, presidente da Rússia, com o objetivo de questionar os métodos de comunicação mobilizados pelo governo dos EUA.
b) por países da América Latina, com o objetivo de denunciar o conflito entre o interesse público e os vícios privados no governo dos EUA.
c) pela campanha de Donald Trump à presidência dos EUA, com o objetivo de criticar sua principal oponente e, com isso, angariar mais votos.
d) por toda a imprensa norte-americana, com o objetivo de exigir a imediata renúncia da candidata do Partido Democrata à presidência dos EUA.
e) pelos senadores dos EUA, com o objetivo de cassar a candidatura de Hillary à presidência da República, impedindo-a de concorrer ao cargo.

O Mercosul continua em crise pela passagem da presidência rotativa do bloco. A reunião de seus sócios fundadores, realizada nesta quinta-feira (04.08.2016) em sua sede de Montevidéu, terminou sem qualquer avanço ou consenso. A reunião permitiu a “constatação de que não houve consenso em torno do tema da presidência pro tempore”, disse o vice-chanceler paraguaio a jornalistas depois do encontro. A crise no Mercosul prolonga-se desde junho, sem sinal de solução. Na última sexta (29.07.2016), o Uruguai deu por encerrada sua gestão na presidência rotativa, sem anunciar a transferência do posto a qualquer um dos sócios do bloco.
A principal motivação para essa crise é
a) o reconhecimento pleno do governo de Michel Temer pelos países do bloco, à exceção da Argentina, em que um governo de extrema esquerda se recusa a conversar com o Brasil.
b) a ótima situação econômica de todos os países do bloco, o que desestimula a realização de acordos econômicos e dificulta a negociação política entre eles.
c) a discordância acerca do cronograma de implantação de um dos objetivos do bloco, a eliminação das fronteiras nacionais em relação à circulação de pessoas e mercadorias.
d) a oposição que Brasil, Paraguai e Argentina fazem à Venezuela na presidência do bloco, devido à instabilidade política deste país.
e) a divergência em relação ao tratado de livre comércio do bloco com os EUA, em estágio avançado de negociação, o que tem impactado a tomada de decisão pelos países.

O governo e a guerrilha das Farc firmaram histórico acordo que pretendia por fim a mais de meio século de conflito armado. O governo e as Farc chegaram ao acordo de paz depois de quase quatro anos de negociações. O pacto só se tornaria efetivo se fosse aprovado pela população em um referendo ocorrido em 2 de outubro.
O acordo, rejeitado pela população no referendo, referia-se
a) à Bolívia.
b) à Colômbia.
c) ao Panamá.
d) ao Chile.
e) ao Equador.

O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, foi ao México para se reunir com o presidente Enrique Peña Nieto, um encontro duramente criticado pelos mexicanos que desaprovam o discurso do magnata nova-iorquino.
Uma das críticas dos mexicanos a Trump deve-se
a) à sua proposta de construir um muro na fronteira entre os dois países.
b) ao seu projeto de criação de uma área de livre comércio na América do Norte.
c) à sua intenção de expulsar todos os mexicanos residentes nos EUA, legais ou ilegais.
d) à sua tentativa de intervir na política interna do país, apoiando alguns políticos e não outros.
e) à sua defesa da entrada da polícia dos EUA no país vizinho com o objetivo de lutar contra o tráfico.

O Congresso recusou nesta sexta-feira (02.09.2016), mais uma vez, o projeto de governo no país ibérico apresentado pelo Partido Popular. Se o impasse político persistir até 31 de outubro, o país voltará às urnas em dezembro, nas terceiras eleições em um ano. O premiê em exercício precisava da maioria dos deputados para formar seu governo. Sua sigla, o Partido Popular, conservador, venceu as duas últimas eleições, em dezembro de 2015 e em junho, mas sem os assentos necessários para governar.
O trecho citado faz referência à situação política
a) na Itália.
b) na Alemanha.
c) no Reino Unido.
d) em Portugal.
e) na Espanha.

A Justiça da França suspendeu nesta quinta-feira (01.09.2016) a proibição do uso do burquíni nas praias de Nice, na Riviera Francesa. A medida foi instituída em agosto no balneário francês, seguindo o exemplo de outras cidades do país. O traje é uma mistura entre o biquíni e a burca. A veste, porém, não esconde a face da mulher e é hoje associada, na França, ao islã radical e à submissão da mulher.
A principal motivação para a proibição do burquíni foi
a) a aprovação de legislação nacional que discrimina os muçulmanos, criminalizando a existência de mesquitas na França.
b) a expulsão de milhares de muçulmanos da França, sob a acusação de serem cúmplices do terrorismo.
c) as ameaças feitas pelo Estado Islâmico de que atacaria as praias francesas devido aos trajes de banho femininos, considerados imorais pelos muçulmanos.
d) a emoção gerada pelo atentado ocorrido em julho na cidade de Nice, que deixou 86 mortos atropelados por um caminhão.
e) o receio de que as mulheres passem a liderar ataques terroristas na França, já que a perseguição dos homens muçulmanos pela polícia tem sido implacável.

O presidente Michel Temer viajou nesta noite depois de reunião ministerial em que pediu aos ministros que façam publicidade das ações do governo. Após a reunião, Temer foi para a Base Aérea, onde embarcou para participar de uma reunião com investidores e de encontros bilaterais.
Em sua primeira viagem após tomar posse, Temer foi para
a) os EUA, para participar da Assembleia Geral da ONU.
b) a China, para participar da Cúpula de Líderes do G-20.
c) a França, para participar da Conferência do Clima de Paris.
d) a Argentina, para acompanhar a cerimônia de posse do novo presidente do país.
e) Portugal, para assinar um tratado bilateral de cooperação econômica.

O novo presidente da República, Michel Temer, fez na noite desta quarta-feira (31.08.2016) seu primeiro pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV como chefe efetivo do Executivo federal. Temer gravou o pronunciamento no Palácio do Jaburu – residência oficial da Vice-Presidência – antes mesmo de ser empossado na Presidência da República na tarde desta quarta em uma cerimônia rápida no plenário do Senado. Três horas antes, os senadores haviam decidido afastar definitivamente Dilma Rousseff do comando do Palácio do Planalto.
Em sua primeira fala na TV, Temer defendeu a
a) redução de impostos.
b) queda na taxa de juros.
c) valorização do real em relação ao dólar.
d) volta da CPMF.
e) reforma na Previdência Social.

O Reino Unido integrava a União Europeia desde 1973. Com sua saída do bloco, mais uma vez a crise que já rondava os países membros poderá se instalar de vez. Esse fato tem gerando grande instabilidade política e econômica não só na Europa, mas também em outros países, devido aos investimentos feitos por lá. A saída do Reino Unido do bloco da União Europeia gerou muita polêmica, pois esse ato poderá comprometer a estabilidade do bloco como um todo, a considerar a crise econômica pela qual passam vários países europeus.
Assinale nas alternativas abaixo a que apresenta uma das possíveis razões para a saída do Reino Unido do Bloco da União Europeia.
a) A entrada da Romênia no bloco e seu destaque na área de petroquímica.
b) Razões econômicas e culturais mantidas pela tradição da coroa.
c) O Reino Unido não estava suportando a invasão de imigrantes em seu território.
d) A coroa Inglesa gastava muito e a libra não estava sendo valorizada.
e) A Espanha ameaçou sair do bloco, caso a Inglaterra continuasse.

Sobre a conjuntura atual da União Europeia e a saída britânica do bloco é CORRETO afirmar que:
a) A saída de um país membro do bloco não é um fato inédito, já tendo ocorrido com a Sérvia em um processo de ruptura que durou dois anos.
b) Com a saída britânica o bloco passará a contar com 27 países, dos quais 8 compondo a zona do Euro, ou seja, compartilhando a moeda única.
c) Para os partidários da saída do Reino Unido os imigrantes representam uma concorrência em um mercado de trabalho saturado.
d) Os eurocéticos, composto basicamente por líderes sindicais e demais movimentos sociais, configuraram o principal grupo de oposição ao Brexit.
e) O Brexit não afetará os acordos comerciais unilaterais do Reino Unido com o bloco, nem as exportações e empregos gerados pela cadeia produtiva.

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