Grátis: No intuito de sanear as cidades que possuíam os maiores e mais importantes portos e, assim, resolver os problemas das epidemias nas cidades litorân... – Questões Respondidas

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No intuito de sanear as cidades que possuíam os maiores e mais importantes portos e, assim, resolver os problemas das epidemias nas cidades litorâneas, estimulando o comércio internacional, o governo brasileiro encontrou a solução por meio de dois médicos. Assinale a alternativa que apresenta os seus nomes.
a. Florence Nigthgale e Emílio Ribas.
b. Napoleão Bonaparte e Jorge Amado.
c. Oswaldo Cruz e Emílio Ribas.
d. Pedro Álvares Cabral e Emílio Ribas.
e. Oswaldo Cruz e João Goulart.

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há 10 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos identificar os médicos que foram fundamentais para o saneamento das cidades portuárias no Brasil, especialmente no combate a epidemias no início do século XX. Analisando as opções: a) Florence Nightingale e Emílio Ribas - Florence Nightingale é uma figura importante na enfermagem, mas não está relacionada ao contexto brasileiro. b) Napoleão Bonaparte e Jorge Amado - Napoleão Bonaparte foi um líder militar francês e Jorge Amado é um escritor brasileiro, nenhum deles está relacionado ao saneamento. c) Oswaldo Cruz e Emílio Ribas - Oswaldo Cruz foi um médico sanitarista que teve um papel crucial no combate a epidemias no Brasil, e Emílio Ribas também foi um importante médico nesse contexto. d) Pedro Álvares Cabral e Emílio Ribas - Pedro Álvares Cabral foi o descobridor do Brasil, não está relacionado ao saneamento. e) Oswaldo Cruz e João Goulart - João Goulart foi um político e presidente, não um médico sanitarista. A alternativa correta, que apresenta os nomes dos médicos envolvidos no saneamento das cidades portuárias e no combate às epidemias, é: c) Oswaldo Cruz e Emílio Ribas.

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A Medicina Social, responsável por discutir o processo de adoecimento a partir das condições de vida das pessoas e por propor formas de atuação para o controle das doenças e mortalidade, surgiu em qual período?
A Medicina Social, responsável por discutir o processo de adoecimento a partir das condições de vida das pessoas e por propor formas de atuação para o controle das doenças e mortalidade, surgiu em qual período?
a. No século XXI.
b. Na Idade Média.
c. No Renascimento.
d. No Iluminismo.
e. Na Idade Antiga.

Sobre saúde coletiva, assinale a alternativa correta. A) Busca entender o que é saúde somente, sem se preocupar com a doença. B) Somente médicos e enfermeiros contribuíram para a construção da saúde coletiva. C) É um campo de produção de conhecimentos voltados para a compreensão da saúde e a explicação de seus determinantes sociais. D) O foco principal de estudo é, exclusivamente, o indivíduo, e não os grupos sociais. E) A saúde coletiva oferta práticas direcionadas à recuperação de doenças, sem se preocupar com a promoção e a prevenção de riscos.

Sabendo que, em 1923, foi promulgada a Lei Elói Chaves, assinale a alternativa correta. a. A lei foi importante, pois determinou que tanto empregados como desempregados contribuíssem com uma porcentagem para a formação do fundo comum. b. A lei garantiu a criação da atenção primária a saúde. c. Mesmo com a criação da CAP, a população trabalhadora tinha direito somente aos serviços de saúde ofertados por hospitais filantrópicos, mantidos pela igreja e prática popular. d. Houve a criação da Caixa de Aposentaria e Pensão, a qual é considerada o marco inicial para a Previdência Social no País. e. Foi criada a Caixa de Aposentadoria e Pensão (CAP), primeiramente, para os portos marítimos.

Nos primórdios da civilização, a saúde apresentava uma “visão mágica”. Sobre isso, assinale a alternativa correta. A) Saúde, nessa época, necessitava de explicação, uma vez que não era natural. B) A doença podia ser compreendida de duas formas: a primeira, identificada pelos médicos e com tratamento específico à causa; e a segunda, como sobrenatural, sem explicação nem tratamento. C) A saúde era vista como castigo dos deuses sobre as pessoas e populações. D) A sociedade tinha alguns hábitos para se protegerem contra o adoecimento, tais como enterrar os dejetos, beber água limpa e se abrigar do frio e calor intensos. E) Nos primórdios, a doença não era sobrenatural e sempre era explicada e identificada.

Sobre o Modelo Multicausal, assinale a alternativa correta. A) A pré-patogênese compreende a interação entre os agentes patogênicos, o ambiente e o suscetível. B) O modelo da História Natural da Doença reconhece que a saúde-doença implica um processo de múltiplas e complexas interações; no entanto, não elimina o agente nem restabelece o equilíbrio a favor do hospedeiro. C) Considera que o adoecimento se relaciona a uma única causa. D) O adoecimento é dividido em pré-patogênese, que é o período no qual a doença está instalada e as manifestações patológicas ocorrem, e período patogênico, que antecede a doença, não estando presentes as manifestações patológicas. E) A história natural da doença é o conjunto de processos interativos que criam estímulos patológicos no meio ambiente, sem ter relação com o homem

Sobre o conceito de saúde, assinale a alternativa correta. A) Somente o Ministério da Saúde é responsável pela gestão dos serviços de saúde ofertados à população. B) Saúde ocupa a atenção de pessoas, governos, empresas e comunidades, uma vez que corresponde ao estado de vida e o modo como a pessoa leva a vida. C) É componente da economia uma vez que produz bens por cobrar da população pelos serviços de saúde nas unidades básicas de saúde. D) A saúde contempla as dimensões do estado vital, do setor produtivo e do setor de moradia. E) De acordo com a OMS, saúde é somente a ausência de doenças.

Sabendo que, após a descoberta do Brasil, no período de 1500 a 1822, o Brasil foi colônia de Portugal, tendo sua economia pautada no extrativismo, sem interesse por melhoras na infraestrutura e condições de vida no Brasil, assinale a alternativa correta.
a. No período colonial, o saneamento dos portos por onde escoavam as mercadorias era uma preocupação, no intuito de diminuir os problemas de saúde e não afetar o comércio internacional.
b. A primeira campanha para controlar a epidemia de febre amarela no Brasil, que afetava a produção de algodão, foi em Recife.
c. O perfil de adoecimento no Brasil marcava-se pelas doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, hipertensão e câncer.
d. Não havia preocupação em se fazerem campanhas para erradicar as epidemias frequentes e prejudiciais no Brasil a fim de melhorar a imagem brasileira para outros países.
e. Malária, varíola e febre amarela eram doenças exclusivas dos indígenas e nunca foram trazidas pelos colonizadores.

Sabendo que o conceito de saúde apresenta diversas facetas, reconhecidas por diversos autores, assinale a alternativa correta.
a. A questão conceitual da saúde é problemática filosófica crucial para o reconhecimento dos saberes sistemáticos referentes a questões de vida, funcionalidade, competência, sofrimento, dor, aflição, incapacidades, restrições vitais e morte.
b. Medidas de saúde como indicadores demográficos e epidemiológicos não têm importância para a avaliação do estado de saúde e para se estimar a carga de doença.
c. A prática da saúde envolve um conjunto de atos sociais de cuidado e atenção a necessidades e carências de saúde, realizados em instituições irregulares.
d. A saúde como estado vital individual é definida, positivamente, como ausência de doença e, negativamente, como funcionalidade, capacidade e demanda.
e. Procedimentos e serviços de saúde são vistos somente como mercadoria, ofertados à burguesia.

Da civilização grega até a Idade Média, muitas foram as explicações dadas à saúde e à doença. Assinale a alternativa correta. a. A teoria dos miasmas relacionava-se que a transmissão de doenças se dava pelos maus ares ou ares pútridos. b. Segundo Hipócrates, a saúde era resultado do desequilíbrio entre o homem e o meio em que vive. c. Na Pérsia, existiam hospitais onde as doenças eram separadas pelos sintomas apresentados; no entanto, a alimentação e a higiene não eram fatores importantes para o tratamento. d. A igreja influenciava a vida social e, consequentemente, a doença era considerada castigo divino, só sendo curada com a morte do doente. e. Na Idade Média, mesmo com o aglomerado populacional, as cidades possuíam os mecanismos para garantir o mínimo de higiene, evitando a proliferação de doenças transmissíveis.