Para responder a essa questão, precisamos considerar a situação clínica do paciente, que apresenta trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar, mas está hemodinamicamente estável. O tratamento inicial com heparina é adequado, mas a presença de um trombo não aderido na veia ilíaca direita pode influenciar a conduta. Vamos analisar as alternativas: A. Trombectomia venosa - Geralmente indicada em casos de trombose com comprometimento hemodinâmico ou em situações específicas, mas não é a primeira linha em pacientes hemodinamicamente estáveis. B. Substituir a heparina por anticoagulante oral - Não é a conduta imediata, pois a heparina deve ser mantida inicialmente. C. Filtro de cava abaixo das veias renais - Indicado em casos de contraindicação ao uso de anticoagulantes ou em pacientes com trombose recorrente, mas não é a primeira escolha em um paciente hemodinamicamente estável. D. Associar antiagregante plaquetário - Não é uma conduta padrão para o tratamento de TVP ou embolia pulmonar. E. Terapia fibrinolítica - Geralmente reservada para casos de embolia pulmonar maciça ou com instabilidade hemodinâmica, não sendo a primeira linha em pacientes estáveis. Diante disso, a melhor conduta para um paciente hemodinamicamente estável com trombo não aderido na veia ilíaca direita e embolia pulmonar é a opção C: Filtro de cava abaixo das veias renais, para prevenir novas embolias, considerando que o paciente está sob tratamento anticoagulante.