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Sua expressão “O Estado sou Eu” traduz uma premissa básica da formação do Estado Moderno, que é:
a) o rei como aquele que não intervém no Estado.
b) o rei como o primeiro cidadão do Estado.
c) o rei como aquele que apenas simbolicamente tem poder político.
d) a generosidade do monarca para com os seus súditos.
e) o rei como fonte da soberania nacional.
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Discussões sobre Licenciatura em História

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

A expressão "O Estado sou Eu" é atribuída ao rei Luís XIV da França e reflete a ideia de que o monarca detém o poder absoluto e é a personificação do Estado. Essa frase indica que o rei não é apenas um governante, mas a própria essência do Estado, simbolizando a centralização do poder nas mãos do monarca. Analisando as alternativas: a) O rei como aquele que não intervém no Estado - Isso não se alinha com a ideia de poder absoluto. b) O rei como o primeiro cidadão do Estado - Embora possa ter um certo sentido, não captura a essência do absolutismo. c) O rei como aquele que apenas simbolicamente tem poder político - Isso contradiz a ideia de poder absoluto. d) A generosidade do monarca para com os seus súditos - Não é o foco da expressão. e) O rei como fonte da soberania nacional - Esta opção reflete a ideia de que o rei é a fonte do poder e da autoridade do Estado. Portanto, a alternativa correta é: e) o rei como fonte da soberania nacional.

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1. (FGV) O mercantilismo correspondeu a:
a) um conjunto de práticas e ideias econômicas baseadas em princípios protecionistas.
b) uma teoria econômica defensora das livres práticas comerciais entre os diversos países.
c) um movimento do século XVII que defendia a mercantilização dos escravos africanos.
d) uma doutrina econômica defensora da não intervenção do Estado na economia.
e) uma política econômica, especificamente ibérica, de defesa de seus interesses coloniais.

2. (UFV) Mercantilismo é um termo que foi criado pelos economistas alemães da segunda metade do século XIX para denominar o conjunto de práticas econômicas dos Estados europeus nos séculos XVI e XVII. Das alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO indica uma característica do mercantilismo.
a) Busca de uma balança comercial favorável, ou seja, a superação contábil das importações pelas exportações.
b) Intervencionismo do Estado nas práticas econômicas, através de políticas monopolistas e fiscais rígidas.
c) Crença em que a acumulação de metais preciosos era a principal forma de enriquecimento dos Estados.
d) Aplicação de capitais excedentes em outros países para aumentar a oferta de matérias-primas necessárias à industrialização.
e) Exploração de domínios localizados em outros continentes, com o objetivo de complementar a economia metropolitana.

3. A prática econômica do mercantilismo desenvolveu-se de formas particulares em várias regiões da Europa. O mercantilismo holandês caracterizava-se por:
a) não ter interesses em matérias-primas de outros continentes.
b) não ter tentado colonizar outros continentes.
c) ser uma mescla de atividades comerciais, financeiras e industriais.
d) ter uma importância não muito significativa do ponto de vista financeiro, já que não havia bancos na Holanda.
e) ter muita importância para a Espanha, já a Holanda foi uma grande parceira comercial dos espanhóis nessa época.

4. No contexto do mercantilismo, o que significava o Exclusivo Colonial?
a) significava a determinação de que a metrópole não poderia intervir naquilo que era produzido na Colônia.
b) significava que as práticas comerciais só poderiam ser efetivamente exercidas nos domínios das Colônias.
c) significava que as práticas de exploração de matérias-primas não poderiam exceder os limites de uma pequena quantidade por semana.
d) significava a determinação de que aquilo que era produzido na Colônia só poderia atender ao consumo de quem nela vivia.
e) significava a determinação de que aquilo que era produzido na Colônia só poderia ser explorado pela metrópole que sobre ela tinha domínio.

5. De que forma o Brasil foi atingido pelo Mercantilismo?
a) Através do Pacto Colonial, o Brasil só podia comprar e vender mercadorias para Portugal.
b) O Brasil aumentou as exportações de mercadorias para todos os países da Europa.
c) Os comerciantes brasileiros passaram a poder comprar mercadorias de outros países com grande facilidade.
d) Os comerciantes brasileiros ficaram totalmente livres dos impostos cobrados por Portugal.
e) Comercializando pau-brasil.

6. Durante o período conhecido pela denominação de grandes navegações, os países do continente europeu saíram em busca de ouro e outras riquezas para fazer valer a balança comercial. Nesse sentido, Para dividir o mundo entre si, as duas potências econômicas do Século XVI, Portugal e Espanha, legitimaram sua hegemonia através:
a) da carta de Pero Vaz Caminha, o primeiro relato escrito da conquista das terras brasileiras.
b) do tratado de Tordesilhas
c) da ordem dada ao rei de Portugal que permitia a descoberta de novas terras.
d) da Carta Floral
e) da linha imaginária que dividia a América em duas terras.

7. As práticas de intervenção estatal na economia durante a Idade Moderna ficaram conhecidas como mercantilismo, caracterizado:
a) Pela limitação das atividades das companhias privadas, dados os privilégios concedidos às empresas estatais.
b) Pela preocupação com o enriquecimento da burguesia em detrimento da nobreza feudal, garantindo a aliança de burgueses de vários.
c) Pelo monopólio metropolitano entre as colônias da América, que passou a estimular as disputas entre as empresas burguesas dos mercados.
d) Pelas teorias metalistas, responsáveis por práticas protecionistas, que promoveram grande rivalidade entre as nações europeias.
e) Pelo controle exclusivo extenso, ou seja, metropolitano e, ao mesmo tempo, pela livre concorrência interna.

8. O “Bulionismo” ou entesouramento caracterizava a prática mercantilista do início dos tempos modernos. Tal prática pode ser entendida como:
a) A exclusividade econômica garantida pelas metrópoles no comércio colonial.
b) A disposição dos europeus em defender seus interesses econômicos por meio de sucessivos tratados.
c) A intenção das nações ibéricas no sentido de liderar uma unificação econômica europeia.
d) A preocupação dos portugueses e espanhóis em garantir o desenvolvimento da economia de suas colônias.
e) A disposição de procurar e acumular metais preciosos.

9. Sistema caracterizado pela intervenção do Estado na economia, balança comercial favorável, protecionismo, monopólios, entre outros elementos, são características do (a):
a) Livre-cambismo.
b) Capitalismo financeiro.
c) Capitalismo monopolista.
d) Capitalismo comercial ou mercantilismo.
e) Comunitarismo estatal.

10. O soberano não proprietário de seus súditos. Deve respeitar sua liberdade e seus bens em conformidade com a lei divina e com a lei natural. Deve governar de acordo com os costumes, verdadeira constituição consuetudinária (…) O príncipe apresenta-se como árbitro supremo entre as ordens e os corpos. Deve impor as suas vontades aos mais poderosos de seus súditos. Consegue-o na medida em que esses necessitam dessa arbitragem. (André Corvisier. História Moderna) Esta é uma das caracterizações possíveis:
a) Dos governos coloniais da América.
b) Das relações entre fiéis e as Igrejas Protestantes.
c) Do Império Carolíngio.
d) Dos califados islâmicos.
e) Das monarquias absolutistas.

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