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Na modernidade, a possibilidade de teorizar o comportamento humano, por meio da ciência, impulsionou vários pensadores. Os fenômenos que se observavam pela lupa da ciência assumiam outras significações e outros resultados. Assim, pensar cientificamente era romper com os limites da ignorância fantasiosa de outrora.
Qual foi a posição que muitos pensadores tomaram frente à religião? Assinale a alternativa correta.
a. Na modernidade, as ciências humanas pensavam a religião como uma ilusão, uma alienação.
b. A ciência coexistia tranquilamente com os argumentos religiosos e se voltava a outros fenômenos.
c. Os pensadores da modernidade argumentavam que a religião era um importante pilar sociocultural.
d. A religião foi substituída pela ciência não apenas pelos pensadores, mas também pela população em geral.
e. Os pensadores da modernidade defendiam que a religião era necessária à organização social.
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Pedagogiando

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Vamos analisar as alternativas em relação à posição dos pensadores da modernidade frente à religião: a) Na modernidade, as ciências humanas pensavam a religião como uma ilusão, uma alienação. - Esta alternativa reflete a crítica que muitos pensadores, como Karl Marx e Sigmund Freud, fizeram à religião, considerando-a uma forma de alienação ou ilusão. b) A ciência coexistia tranquilamente com os argumentos religiosos e se voltava a outros fenômenos. - Embora haja casos de coexistência, muitos pensadores da modernidade questionaram a religião em relação à ciência. c) Os pensadores da modernidade argumentavam que a religião era um importante pilar sociocultural. - Embora alguns reconhecessem a importância da religião, muitos a criticavam e a viam como um obstáculo ao progresso científico. d) A religião foi substituída pela ciência não apenas pelos pensadores, mas também pela população em geral. - Essa afirmação é um tanto exagerada, pois a religião ainda mantém um papel significativo na vida de muitas pessoas. e) Os pensadores da modernidade defendiam que a religião era necessária à organização social. - Embora alguns pensadores possam ter visto a religião como um elemento social, muitos a criticavam por suas limitações. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa a posição de muitos pensadores da modernidade em relação à religião é: a) Na modernidade, as ciências humanas pensavam a religião como uma ilusão, uma alienação.

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Buscando expressar critérios raciais de diferença entre os grupos humanos e, em certa medida, uma justificativa para o processo de colonização e extermínio das populações nativas da América, os europeus criaram dois modelos de explicação do comportamento da população indígena, as noções de "bom selvagem" e "mau selvagem".
Considere as implicações presentes em tais aspectos e indique a resposta correta:
a. A diferença existente entre os indivíduos correspondia, exclusivamente, à religião, pois os nativos considerados "maus selvagens" eram aqueles que negavam os preceitos religiosos presentes no cristianismo, como o batismo, a salvação pela fé e a crença em um messias.
b. Os "maus selvagens" foram os indígenas que adotaram os costumes dos europeus, como roupas ocidentais e religião de base cristã, auxiliando na colonização europeia. Devido a essa atitude, foram considerados como traidores por outras tribos, dando origem ao nome "mau selvagem".
c. Os "bons selvagens" foram os indígenas que se mantiveram fiéis aos costumes nativos, mantendo a sua tradição e enfrentando os invasores europeus. Por essa razão, o indivíduo que se manteve fiel à sua tradição foi considerado um "bom selvagem".
d. Não existia diferença entre "bom selvagem" e "mau selvagem", pois ambos refletiam características reais da população indígena. O termo selvagem não mostra um juízo de valor, fazendo referência apenas ao ambiente em que viviam, a selva.
e. Foi uma definição criada pelos europeus para explicar o posicionamento dos indígenas em relação aos colonizadores europeus, em que o "bom selvagem" seria aquele que contribuiu com a colonização, aceitando a cultura exterior, e o "mau selvagem" aquele que manteve a sua prática tradicional, virando inimigo.

O elo dos grupos religiosos de matriz africana com suas origens tem nas noções de povo, tradição, terra, identidade e ancestralidade sua principal orientação litúrgica e ritualística.
Escolha, entre as alternativas a seguir, aquela que explica de modo mais preciso a luta pela preservação da religião africana no Brasil.
a. A luta pela preservação da religião africana no Brasil perpassa pelo processo que incentiva os seguidores das religiões africanas a adotar outras práticas religiosas, como o Budismo, substituindo sua religiosidade africana.
b. De caráter excludente, a luta da Umbanda, pela preservação, separava o Catolicismo europeu branco, a tradição de vertente negra dos orixás e os símbolos, espíritos e rituais indígenas, bem como o Kardecismo francês.
c. As religiões de matriz africana eram aceitas, sendo incorporadas pacificamente pelo poder estatal. Posteriormente foi oficializada como religião, graças à ausência da luta de resistência, sendo apoiada, inclusive, pelo poder policial.
d. Na Bahia, a religião dos orixás e de outras divindades africanas se caracteriza pela resistência, primeiramente dos africanos e depois pelos afrodescendentes, diante da escravidão e da imposição eclesiástica dominante, respectivamente.
e. As divindades candomblecistas, embora se confundam com os santos católicos, também são associadas, assimetricamente, a demônios da religiosidade cristã, pelos próprios grupos de matriz religiosa africana.

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