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Filosofia da Educação

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O pensamento de Guilherme de Ockham preconiza
a união entre a teologia e a filosofia.
a distinção entre a ciência e o método.
a separação entre a teologia e a filosofia.
a complementação entre a lógica filosófica e a fé cristã.
a união entre a revelação teológica e ao racionalismo científico.

Debate de Filosofia da Educação

há 8 meses

Debate de Filosofia da Educação

há 8 meses

revisao (8)

Respostas

Ed

há 8 meses

O pensamento de Guilherme de Ockham é mais conhecido pela ideia da "navalha de Ockham", que defende a simplicidade na explicação de fenômenos. Ele preconiza a separação entre a teologia e a filosofia, enfatizando que a fé e a razão têm esferas distintas. Portanto, a resposta correta é: "a separação entre a teologia e a filosofia."

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O pensamento teológico/filosófico de Santo Agostinho propõe a reflexão so-bre as relações entre a fé e a razão. Contudo, não se trata somente da recon-ciliação entre a razão e a fé, mas sim de uma relação de reciprocidade que pode ser compreendida do seguinte modo:
A obrigação da racionalidade para o exercício da fé e a necessidade da fé para o exercício racional.
A independência da razão na composição da fé e a não necessidade da fé para o exercício filosófico.
A racionalidade orientada para a superação da fé cristã e o uso da fé como delimitação do mundo greco-romano.
A obrigação da racionalidade na condução da fé e a independência da fé na consolidação de um exercício filosófico politeísta.
A delimitação da razão como modelo de vida orientado para o exercício da verdade como determinação contestadora da fé cristã.

Plotino apresenta o Agathón como uma delimitação central da sua trindade. Nesse sentido, o Agathón de Plotino pode ser definido como
o Agathón é definido como a origem e o bem supremo.
o Agathón é definido como a sensibilidade suprema.
o Agathón é definido como o nous, isto é, o intelecto original.
o Agathón é definido como a essência do conhecimento.
o Agathón é definido como a fundamentação da almas.

A unidade da fé centralizada na figura de Cristo, segundo o pensamento de Paulo de Tarso acentua
a dimensão pedagógica da fé cristã orientada pelo princípio de que todos são nascidos de Deus.
a consolidação da filosofia clássica greco-romana.
a dimensão politeísta da fé cristã.
a determinação da fé cristã como uma perspectiva pluralista e mitológica.
a consolidação da fé cristã segundo os paradigmas do mundo greco-romano.

Segundo Guilherme de Ockham a fé e a religiosidade não são temas possíveis de serem conhecidos pela cientificidade. Nesse sentido, é temática da filosofia perguntar-se pelas
revelações da fé religiosa.
configurações do saber metafísico.
caráter abstrato e universal do mundo.
caráter lógico, natural e experimental do mundo.
determinações racionais de Deus.

O regime feudalista pode ser compreendido como
um regime delimitado pela produção de excedentes agrícolas direcionados à comercialização.
um modelo de organização do mundo em torno do politeísmo cristão.
um regime demarcado pelo método de produção industrial.
a determinação de uma relação de exploração capitaneada pela posição de poder do senhor sobre o servo.
a compreensão de uma relação de exploração do trabalho assalariado.

A Escolástica, em suas determinações reflexivas e conceituais, propõe
a retomada da autoridade do poeta e da mitologia.
a retomada do pensamento aristotélico.
a retomada dos fundamentos da physis pré-socrática.
a retomada da fé politeísta.
a retomada da delimitação cosmológica do mundo fundada na água.

A seguinte colocação: “É um princípio científico e filosófico que propõe que, entre hipóteses formuladas sobre as mesmas evidências, é mais racional acreditar na mais simples. Ou seja: diante de várias explicações para um problema, a mais simples tende a ser a mais correta” (LAZARETI, 2008), diz respeito a(ao)
Navalha de Ockham.
Ciência de Ockham.
Princípio de Ockham.
Nominalismo de Ockham.
Filosofia de Ockham.

De acordo com Viera (2019, p. 247) o pensamento de Tomás de Aquino, “serviu-se da metafísica como método de argumentação teológica” com a finalidade de
provar racionalmente a existência de Deus.
provar racionalmente a impossibilidade do conhecimento de Deus.
provar racionalmente a inexistência de Deus.
provar racionalmente o método científico.
provar racionalmente a superioridade da filosofia com relação à teologia.

A Baixa Idade Média demarca mudanças fundamentais em relação à Alta Idade Média, entre essas mudanças podemos assinalar:
O agravamento das relações de produção feudais e, consequentemente, a determinação da produção para sobrevivência.
O favorecimento do surgimento da burguesia e as determinações futuras de um modelo econômico mercantilista.
A fundamentação da areté (excelência) como delimitação religiosa.
A consolidação do método científico.
O fim da doutrina cristã a elevação do politeísmo.