Grátis: Uma sociedade empresária não conseguiu liquidar uma duplicata dentro do prazo de vencimento e o fornecedor enviou a duplicata para cobrança em cart... – Questões Respondidas

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Uma sociedade empresária não conseguiu liquidar uma duplicata dentro do prazo de vencimento e o fornecedor enviou a duplicata para cobrança em cartório. Foram cobrados juros simples à taxa de 1% ao mês, além de uma taxa de cobrança no valor de R$ 150,00. A duplicata venceu há 14 meses. O valor da duplicata era de R$ 12.000,00 na data de vencimento.
Considerando os dados, o valor atualizado da duplicata, a ser pago no cartório, é de:
a. R$ 13.680,00.
b. R$ 13.743,69.
c. R$ 13.830,00.
d. R$ 13.943,69.
e. R$ 12.000,00.

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Respostas

Ed

há 8 meses

Para calcular o valor atualizado da duplicata, precisamos considerar os juros simples e a taxa de cobrança. 1. Valor da duplicata: R$ 12.000,00 2. Taxa de juros: 1% ao mês 3. Tempo de atraso: 14 meses 4. Taxa de cobrança: R$ 150,00 Cálculo dos juros simples: Juros = Valor Principal × Taxa × Tempo Juros = R$ 12.000,00 × 1% × 14 Juros = R$ 12.000,00 × 0,01 × 14 Juros = R$ 12.000,00 × 0,14 Juros = R$ 1.680,00 Valor total a ser pago: Valor total = Valor da duplicata + Juros + Taxa de cobrança Valor total = R$ 12.000,00 + R$ 1.680,00 + R$ 150,00 Valor total = R$ 12.000,00 + R$ 1.680,00 + R$ 150,00 Valor total = R$ 13.830,00 Portanto, o valor atualizado da duplicata, a ser pago no cartório, é: c. R$ 13.830,00.

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Uma sociedade empresária realizou uma venda a prazo no valor de R$ 110.250,00, para recebimento em uma única parcela, após o prazo de dois anos. Observando o que dispõe a NBC TG 12 – Ajuste a Valor Presente, foi registrado um ajuste a valor presente dessa operação, considerando-se uma taxa de juros compostos de 5% a.a.
O montante do ajuste a valor presente da operação, na data de seu registro inicial, é de:
a. R$ 10.022,73.
b. R$ 10.250,00.
c. R$ 11.025,00.
d. R$ 11.300,63.
e. R$ 11.000,00.

Uma sociedade empresária obteve um empréstimo com vencimento final para 30.11.20X6. O valor total a ser pago para a quitação da dívida, no vencimento, incluindo-se juros e principal, é de R$ 125.440,00. O contrato permite a liquidação antecipada, utilizando-se a taxa de juros compostos de 12% a.a. Com base nos dados informados, o saldo do empréstimo, dois anos antes do vencimento, será de: a. R$ 93.528,06. b. R$ 100.000,00. c. R$ 101.161,29. d. R$ 112.000,00. e. R$ 125.440,00.

Uma empresa adquiriu um bem destinado ao imobilizado por meio de uma transação de financiamento. O financiamento será pago em duas prestações de R$ 150.000,00 cada, vencíveis ao final de cada ano. A taxa de juros compostos pactuada para a operação foi de 4% ao ano.
O valor presente na data em que foi efetuada a transação de financiamento é de, aproximadamente:
a. R$ 277.778,00.
b. R$ 282.914,00.
c. R$ 283.120,00.
d. R$ 294.231,00.
e. R$ 300.000,00.

Uma empresa obteve em 1° de julho um empréstimo de R$ 800.000,00 a ser pago integralmente após três meses, com incidência de juros compostos de 5% ao mês.
Ao final do mês de agosto, a empresa apresentará o valor de despesa financeira acumulada referente a esse empréstimo no valor de:
a. R$ 0,00
b. R$ 80.000,00
c. R$ 82.000,00
d. R$ 126.100,00
e. R$ 800.000,00

Uma duplicata no valor de R$ 4.000,00 foi descontada em uma instituição financeira que cobra juros nominais de 24% a.a. Na data da operação, faltavam 3 meses para o vencimento da duplicata. O método utilizado pela instituição financeira para cálculo dos encargos da operação é conhecido como desconto bancário ou comercial, ou, ainda, desconto por fora. O valor do desconto será de: a. R$ 226,41. b. R$ 240,00. c. R$ 3.760,00. d. R$ 3.773,59. e. R$ 4.000,00.

Uma sociedade empresária obteve, em 01.09.20X1, um empréstimo de R$ 120.000,00, com juros simples de 12% a.a. Os juros serão pagos semestralmente. O valor registrado em despesas financeiras até 31.12.20X1 é de: a. R$ 4.800,00. b. R$ 4.872,48. c. R$ 7.200,00. d. R$ 7.382,42. e. R$ 2.400,00.

Conforme a N BC TG 12 - Ajuste a valor presente, assinale a opção correta:
O valor do Imposto de Renda diferido não deve ser trazido a valor presente.
a. Ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente a qualquer momento dentro do exercício social, não podendo exceder a data de término do exercício social para esse reconhecimento.
b. A aplicação do conceito de ajuste a valor presente a um ativo equipara o valor apurado desse ativo ao valor justo.
c. O valor do Imposto de Renda diferido não deve ser trazido a valor presente.
d. Todos os ativos e os passivos não monetários estão sujeitos à aplicação do conceito de ajuste a valor presente com apuração e registro do ajuste no resultado do exercício.
e. O valor do Imposto de Renda diferido deve ser trazido a valor presente.

A NBC TG 12 – Ajuste a Valor Presente tem como objetivo estabelecer os requisitos básicos a serem observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e do passivo na elaboração de demonstrações contábeis.
Com relação a esse assunto, assinale a opção correta.
a. Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.
b. As reversões dos ajustes a valor presente de ativos e passivos monetários qualificáveis devem ser apropriadas em conta específica do patrimônio líquido.
c. A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada com base na taxa de juros simples pro rata die, a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam.
d. Para fins de desconto a valor presente de ativos e passivos, a taxa a ser aplicada deve ser líquida de efeitos fiscais.
e. As reversões dos ajustes a valor presente de ativos e passivos monetários qualificáveis não devem ser reconhecidas.