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(OMNI - 2021 - Prefeitura de Araçoiaba da Serra – SP - Professor de Educação Básica III – Educação Física - Adaptada) Antunes afirma que a avaliação da aprendizagem constitui um conjunto de observações sobre a prática do ensino e da aprendizagem aplicadas em sala de aula. Dessa forma, uma avaliação proveitosa deve ocorrer quando há observação contínua ao longo do período escolar e não concentradas, apenas em momentos de
de provas.
trabalho em grupo.
revisão.
leitura compartilhada.

há 9 meses

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há 8 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas: 1. Provas: A avaliação concentrada apenas em provas não é considerada uma prática proveitosa, pois não reflete a aprendizagem contínua do aluno. 2. Trabalho em grupo: Embora o trabalho em grupo possa ser uma forma de avaliação, se for a única forma, pode não abranger toda a prática de ensino e aprendizagem. 3. Revisão: A revisão, por si só, não é uma forma de avaliação contínua, mas sim uma atividade que pode ocorrer em momentos específicos. 4. Leitura compartilhada: Assim como o trabalho em grupo, a leitura compartilhada pode ser uma atividade de avaliação, mas não deve ser a única forma de avaliação. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa na ideia de que a avaliação deve ser contínua e não concentrada em momentos específicos é a provas, pois a avaliação não deve se restringir a isso. Portanto, a alternativa correta é: provas.

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Leia o trecho que segue: “Os sistemas educativos deixaram de trabalhar para melhorar a qualidade e a equidade educativa e passaram a trabalhar para o melhoramento dos resultados das avaliações. [...] Os dispositivos e seus produtos têm tido maior impacto na construção do imaginário educativo da sociedade, que na transformação das estratégias educativas.” (IAIES, 2003, p. 18). IAIES, G. Evaluar las evaluaciones. In: Unesco. Evaluar las evaluaciones: una mirada política acerca de las evaluaciones de la calidad educativa. Buenos Aires: IIPE; Unesco, p. 15-36, 2003. p.18.
Assinale a alternativa que dialoga de forma correta com o trecho:
O trecho é uma exaltação do método de avaliação classificatória construído em avaliações de escala nacional.
O trecho acima é acrítico sobre o papel da avaliação em larga escala.
O trecho acima faz um breve balanço crítico sobre o papel das avaliações em larga escala para a educação e seus efeitos que, ao invés de privilegiarem o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem, criam um perfil educativo pautado no puro e simples aumento de notas.
O texto confunde avaliações escolares com avaliações nacionais, sendo as duas distintas e orientadas por pressupostos pedagógicos diferentes.
O trecho contém uma crítica vazia ao processo de avaliação em larga escala que é também positivo se considerada a necessidade de incutir uma ação pedagógica tecnicista entre os estudantes.

Leia o trecho abaixo: “[...] São planejamentos de curso, de disciplina, de conteúdos, de atividades, de aulas, de provas, planejamento de reuniões para planejar, planejamento e mais planejamentos, enfim, só se planeja e pouco ou nada se executa a não ser planejar.” MENEGOLLA, M.; SANT’ANNA, I. M. Por que planejar? Como Planejar?. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. p.37. Essa é uma impressão bastante comum entre os docentes na educação básica.
Diante do trecho, assinale a alternativa que demonstra uma motivação para a situação colocada.
O trecho trata do mal estar docente em não perceber o cumprimento daquilo que propõem nos planos e planejamentos, sendo a responsabilidade desse fracasso unicamente dos professores que não fazem os planos darem certo.
O trecho coloca uma verdade, afinal, os professores são submetidos a uma série de planejamentos e não cabe a eles criar sentido nessa papelada.
O trecho discute o mal estar docente em não perceber o cumprimento daquilo que propõem nos planos e planejamentos.
Essa sensação deve ser driblada com a vigilância constante sobre as metas e acordos firmados, de modo que elas sejam executadas no cotidiano escolar e ao longo do ano letivo, de forma leve e significativa para os sujeitos da escola.
O trecho é um incômodo vazio, afinal, um professor sozinho é capaz de superar essas questões de modo rápido e simples.

Leia o trecho a seguir: “É nesse sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma; não há docência sem discência, as duas se explicam”. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996, p.25.
Diante do trecho destacado, em articulação com a análise presente na primeira unidade o assunto tratado pode ser coligado com o tema do
investimento em escolas públicas.
ensino-aprendizagem.
ensino de biologia.
conceito de didática Magna.
ensino na obra de Johann Heinrich Pestalozzi.

(FUNDATEC - 2020 - Prefeitura de Bagé - RS - Professor de Educação Infantil - Adaptada) Para Vasconcellos (2012), a elaboração de um projeto de curso é também um processo de
construção do conhecimento.
acumulação didática.
transmissão de informação.
memorização.
retenção de conteúdo.

(Avança SP - Prefeitura de Louveira - Professor de Filosofia - 2020 - Adaptada) Apresenta indicações sobre conhecimentos, aptidões, interesses (ou outras qualidades do aluno). Determina a posição dos alunos no início de uma unidade de ensino, período ou ano, além das causas subjacentes de dificuldade de aprendizagem.
O tipo de avaliação descrito acima é o seguinte:
diagnóstica.
cooperativa.
incongruente.
crítica
simétrica por comparação.

(CPCON - 2020 - Prefeitura de Sapé - PB - Professor de Educação Básica II - Português (Zona Urbana)) O saber dos professores é um saber social, tendo em vista que é partilhado por um grupo de agentes que possuem uma formação comum. Neste sentido, pode-se afirmar que:
I- A relação com o saber e com a escola é, ao mesmo tempo, e, indissociavelmente, uma relação social e uma relação subjetiva.
II- O saber é social porque seus próprios objetos são práticas sociais, isto é, o professor trabalha com sujeitos em função de um projeto transformador.
II- O saber é uma substância ou um conteúdo fechado em si mesmo, isto é, não se manifesta por meio de relações sociais.
X I e II.
II.
I e III.
I.
II e III.

(CEV-URCA - 2021 - Prefeitura de Crato - CE - Pedagogo) O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação. Há três modalidades de planejamento, articulados entre o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas.
O planejamento tem assim as seguintes funções:
I. Explicar os princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho docente que as segurem a articulação entre as tarefas da escola e as exigências do contexto social e do processo de participação democrática.
II. Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico, político-pedagógico e profissional e as ações efetivas que o professor irá realizar na sala de aula.
III. Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho docente, de modo que a previsão das ações docentes possibilite ao professor a realização de um ensino de qualidade e evite a improvisação e a rotina.
IV. Prever objetivos, conteúdos e métodos a partir de consideração das exigências postas pela realidade social, do nível de preparo e das condições socioculturais e individuais dos alunos.
V. Assegurar a unidade e a coerência do trabalho docente, uma vez que torna possível inter-relacionar, num plano, os elementos que compõem o processo de ensino: os objetivos (para que ensinar), os conteúdos (o que ensinar), os alunos e suas possibilidades (a quem ensinar), os métodos e técnicas (como ensinar) e avaliação que intimamente relacionada aos demais.
VI. Atualizar os conteúdos do plano sempre que for preciso, aperfeiçoando-o em relação aos progressos feitos no campo dos conhecimentos, adequando-os às condições de aprendizagens dos alunos, aos métodos, técnicas e recursos de ensino que vão sendo incorporados nas experiências do cotidiano.
VII. Facilitar a preparação das aulas: selecionar o material didático em tempo hábil, saber que tarefas professor e alunos devem executar. Replanejar o trabalho frente a novas situações que aparecem no decorrer das aulas.
VII está incorreta.
V está incorreta.
X Todas estão corretas.
I e V estão incorretas.
II e VI estão incorretas.

(VUNESP - 2020 - Prefeitura de Cananéia – SP - Professor da Educação Especial - Adaptada) Leia os trechos de Schneider, In: Bacich, Tanzi e Trevisani (2015): “… Significa que as atividades a serem desenvolvidas devem considerar o que o aluno está aprendendo, suas necessidades, dificuldades e evolução – ou seja, significa centrar o ensino no aprendiz … Acontece nos diferentes espaços escolares, entre eles – e talvez em primeiro lugar – a sala de aula.
Os trechos referem-se à presença do ensino híbrido no processo de otimização do espaço escolar por meio
da parceria entre professor e aluno.
X da personalização do ensino.
de portfólio individual.
da tecnologia na educação.
de autonomia didática do aluno.

(AMEOSC - 2021 - Prefeitura de São José do Cedro - SC - Professor de Educação Especial -2º Professor - Adaptada) A educação consiste em um processo de desenvolvimento da capacidade intelectual, moral e cívica do ser humano. Se por um lado a educação objetiva a transmissão múltipla do conhecimento acerca do ser humano, por outro, o objetivo é que as pessoas se tornem cônscias de que há similaridades à interdependência entre os seres humanos. Assim sendo, o papel da escola deve estar direcionado para valorizar e aproveitar, desde muito cedo, todas as oportunidades para desenvolver tais aprendizagens. Na atualidade, os pedagogos têm se voltado para a educação com vistas à construção da cidadania.
Nessa linha de depreensão, destacam-se como valores fundamentais da educação para o século XXI:
A supremacia do que é privado sobre o que é público no desenvolvimento do espírito crítico.
A aversão à violência (guerra) e o culto aos princípios educacionais teleológicos.
O respeito às diferenças, ao neoliberalismo, a preparação para a participação política e a igualdade de direitos.
A preponderância dos interesses do Estado sobre a sociedade, sobre a família e, consequentemente sobre o indivíduo.
X O respeito às diferenças, a preparação para a participação política e a igualdade de direitos.