Grátis: Embora não tenham instituído oficialmente um currículo mínimo obrigatório para o ensino de História no país, os Parâmetros Curriculares Nacionais (... – Questões Respondidas

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Embora não tenham instituído oficialmente um currículo mínimo obrigatório para o ensino de História no país, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) apresentaram proposta de conteúdos a serem trabalhados com os alunos.
Os conteúdos de História propostos nos PCN’s para os anos finais do Ensino Fundamental foram escolhidos tendo em vista a preocupação central de que os alunos desenvolvam a capacidade de:
perceber relações entre vivências sociais em tempos históricos distintos.
utilizar as crises como instrumento de tomada de decisão.
adotar, no cotidiano, atitudes de aceitação das injustiças.
valorizar a homogeneidade do patrimônio sociocultural brasileiro.
construir o conhecimento a partir de uma única fonte.

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Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) para o ensino de História visam desenvolver nos alunos a capacidade de perceber relações entre vivências sociais em tempos históricos distintos. Isso significa que os conteúdos propostos buscam promover uma compreensão crítica e contextualizada da história, permitindo que os estudantes analisem e relacionem eventos passados com a realidade atual. As outras opções apresentadas não refletem o objetivo central dos PCN’s, que é fomentar uma visão crítica e reflexiva sobre a história e suas implicações sociais. Portanto, a resposta correta é que os alunos devem desenvolver a capacidade de perceber relações entre vivências sociais em tempos históricos distintos.

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De acordo com Mantoan, a escola brasileira é marcada pelo fracasso e pela evasão de uma parte significativa de seus alunos.
Segundo a autora, esse fracasso:
provoca a escola a assumir sua identidade, refletindo sobre a prática pedagógica como necessidade de se reavaliar a fim de que possa haver avanços na educação.
torna necessária a criação de propostas e políticas de inclusão educacional que de fato contemplem as diferenças no interior da escola.
pode gerar avaliações externas com percentual de indicadores abaixo do esperado, causando forte impacto no ensino.
leva a escola a analisar sua forma de ensinar, o quê, o como e para quem, enfrentando os desafios postos pela evasão, repetência, discriminação, exclusão.

Para vários investigadores e teóricos da área, a brincadeira na educação infantil significa para a criança.
A brincadeira é:
uma atividade de disciplinamento, encarada como um estágio preparatório da Educação Infantil para o Ensino Fundamental.
que a brincadeira e o brinquedo devem ser preteridos no cotidiano da escola, pois se deve dar lugar à aprendizagem das letras e dos números.
uma atividade cuja ausência, na rotina escolar, não traz prejuízos aos seus desenvolvimentos de linguagem, de concentração e de imaginação.
apenas um meio de distração e ocupação em situações não sistematizadas.
uma ampliação maior da imaginação quando são disponibilizados brinquedos e atividades lúdicas para ela.

O direito à memória histórica como direito de cidadania indica que todos devem ter acesso aos bens materiais e imateriais que representem o seu passado, sua tradição, enfim, a sua história.
Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO explica a importância do ensino de história na construção da memória e da cidadania cultural.
Sem a memória não encontraremos os símbolos, ícones e lembranças que nos unem à cidade e, assim, não teremos identidade com o lugar.
Os referenciais históricos, pautados na memória da cidade, nos dão a sensação de que somos “estrangeiros” em nossa própria casa.
A memória esclarece sobre o vínculo entre a sucessão de gerações e o tempo histórico que as acompanha.
Sem a memória o indivíduo não pode se situar na própria cidade, pois perde o elo afetivo que propicia a relação habitante-cidade, impossibilitando-lhe reconhecer-se como cidadão de direitos e deveres e sujeito da história.
É a memória dos habitantes que faz com que eles percebam na fisionomia da cidade a sua própria história de vida, experiências sociais e lutas cotidianas.

Halbwachs criou a categoria de “memória coletiva”, por intermédio da qual postula que o fenômeno de recordação e localização das lembranças não pode ser efetivamente analisado se não for levado em consideração os contextos sociais que atuam como base para o trabalho de reconstrução da memória.
Qual das assertivas abaixo melhor representam o pensamento do autor, explicitado no trecho acima?
A memória de um povo é sempre mais importante do que a sua história.
A memória coletiva é pautada na fragmentação e por isso deve ser sempre vista no plural.
A memória de um indivíduo ou de um país está na base da formação do Estado Nacional.
A memória histórica é compreendida como sucessão de acontecimentos marcantes na história de um país.
A identidade de um povo é formada a traves da memória fragmentada.

O objetivo primeiro do conhecimento histórico é a compreensão dos processos e dos sujeitos históricos, o desvendamento das relações que se estabelecem entre os grupos humanos em diferentes tempos e espaços.
Com relação à definição de conhecimento histórico de Bezerra (2007), o papel o historiador está corretamente sintetizado em:
o historiador considera as ações dos sujeitos históricos como processos a partir das relações sociais e múltiplas, inseridas no tempo e no espaço.
o profissional em história tem seu foco no homem em sociedade, que vive e produz compreensões, com análise em separado das relações que estabelece.
o conhecimento histórico se constrói na análise dos diversos processos sociais do passado, a partir dos grandes eventos políticos e fatos históricos.
o foco do historiador é a diversidade apresentada em cada sociedade, que, diferentes entre si, exigem análises no micro, evitando que se faça generalizações.
o ofício do historiador se constrói em sociedade, na relação entre os grupos humanos como ações coletivas vistas no espaço da vida social.

Guzzo (2005) aponta que hoje temos a escola e o processo educativo imersos em uma sociedade capitalista.
Nos dias atuais as escolas públicas passaram a:
ter o discurso de inclusão, mas na verdade, incluir para excluir.
criar estratégias que evitam a exclusão, mesmo tendo que ir contra o sistema capitalista.
incluir os alunos e alunas reduzindo o analfabetismo e as reprovações.
incluir quase todas as crianças nas escolas e a dar oportunidade de desenvolvimento.
incluir somente alguns tipos de alunos, como os autistas, que já estão totalmente inseridos na aprendizagem escolar.

A avaliação é importante para o professor, pois:
separa os que sabem dos que não sabem.
possibilita analisar os processos de ensino e de aprendizagem.
serve para manter a disciplina e classificar os alunos.
verifica o quanto o aluno se aproxima do padrão desejado.
ratifica o papel do docente que controla o processo de aprendizagem.