Ed
há 6 meses
Para determinar em qual situação o sigilo deve ser rompido, é importante considerar a ética e a legislação que protege a criança e o adolescente, especialmente em casos de abuso ou situações que possam colocar a vida ou a integridade física de alguém em risco. Vamos analisar as alternativas: a) Adolescente de 14 anos que revela, durante um atendimento realizado no Espaço de Cuidado, que foi vítima de uma situação de abuso de autoria de um homem de 20 anos. - Esta situação envolve um caso de abuso, que é uma questão grave e que deve ser reportada às autoridades competentes para proteger a vítima e evitar que o agressor continue a agir. b) Adolescente que procurou um profissional para dizer que uma agente de cuidado, sua conhecida e que trabalha no mesmo local, falou que seus sentimentos são besteiras de criança. - Essa situação não envolve risco à integridade física ou emocional do adolescente, portanto, o sigilo não precisa ser rompido. c) Adolescente que procura o profissional para dizer que está namorando uma jovem, que é uma experiência nova para ela, mas ninguém da sua família pode saber. - Essa situação é uma questão de privacidade e não envolve risco, então o sigilo deve ser mantido. d) Adolescente que procurou o Espaço de Cuidado e disse que estava sentindo muita raiva da sua genitora e como forma de agressão não estava frequentando a escola diariamente. - Embora essa situação possa ser preocupante, não necessariamente implica em um risco imediato que justifique o rompimento do sigilo. Diante da análise, a alternativa correta, onde o sigilo deve ser obrigatoriamente rompido, é: a) Adolescente de 14 anos que revela, durante um atendimento realizado no Espaço de Cuidado, que foi vítima de uma situação de abuso de autoria de um homem de 20 anos.
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