Grátis: O papel do educador é fazer uma ponte entre um conhecimento científico altamente complexo, para um público ainda em formação, porém em diferentes n... – Questões Respondidas

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O papel do educador é fazer uma ponte entre um conhecimento científico altamente complexo, para um público ainda em formação, porém em diferentes níveis.
Portanto, um dos objetivos do ensino de História é a construção da autonomia no aluno. O que significa isto?
a. Capacidade do educando de se tornar senhor do seu processo de ensino-aprendizagem.
b. Capacidade do educando de decidir o planejamento da escola.
c. Capacidade do educando de avaliar o corpo docente.
d. Capacidade do educando de aprender tudo sozinho.
e. Capacidade do educando de participar da gestão da escola.

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Ed

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Para entender o que significa a construção da autonomia no aluno, é importante considerar o papel do educador e o objetivo de promover a capacidade do aluno de gerenciar seu próprio aprendizado. Analisando as alternativas: a) Capacidade do educando de se tornar senhor do seu processo de ensino-aprendizagem. - Esta opção reflete a ideia de autonomia, onde o aluno assume o controle sobre seu aprendizado. b) Capacidade do educando de decidir o planejamento da escola. - Embora envolva uma forma de participação, não se relaciona diretamente com a autonomia no aprendizado. c) Capacidade do educando de avaliar o corpo docente. - Isso é mais sobre avaliação do que sobre autonomia no processo de aprendizado. d) Capacidade do educando de aprender tudo sozinho. - Embora a autonomia envolva aprender de forma independente, a ideia de "tudo sozinho" pode ser um exagero, pois o aprendizado também envolve interações e orientações. e) Capacidade do educando de participar da gestão da escola. - Isso se refere à gestão escolar, não diretamente à autonomia no aprendizado. A alternativa que melhor representa a construção da autonomia no aluno é: a) Capacidade do educando de se tornar senhor do seu processo de ensino-aprendizagem.

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Conforme Paro (2011), autonomia é uma questão no mínimo espinhosa. Se, por um lado, é algo desejável por tornar o educando independente e senhor do seu processo de ensino-aprendizagem, por outro pode se chocar com uma proposta mais tradicional de ensino, pois nesta visão o aluno é um mero receptáculo de conhecimento. Sendo assim, qual lei define como objetivos do ensino de História a formação de um cidadão crítico e o respeito à diversidade?
a. Lei 9.394/96.
b. Lei 4.024/61.
c. Lei 4.244/42.
d. Lei 5.692/71.
e. Lei 2.411/11

O docente tem toda a responsabilidade no que se refere a elaboração e a aplicação de avaliações, pois é baseando-se no que ele desenvolveu em sala de aula, a partir de seus planejamentos e didáticas utilizadas, que o docente vai realizar uma avaliação coerente com o grau de conhecimentos obtidos pela turma no decorrer do processo de ensino-aprendizagem.
Dessa forma, a postura do docente ao aplicar uma avaliação deve ser:
a. Descompromissado, pois o aluno deve aprender por si só as consequências dos seus resultados.
b. Agressiva, criando um certo nível de tensão para evitar possíveis fraudes.
c. Complacente, criando um clima relaxado e descompromissado.
d. Tranquilizadora, para evitar tensões desnecessárias.
e. Desinteressado, pois o resultado da avaliação é de inteira responsabilidade dos alunos.

No meio acadêmico francês, houve um questionamento por parte dos amigos Bloch e Febvre sobre o motivo que teria levado a Europa a ter um papel principal em uma guerra sanguinária durante quatro anos, e eles observaram que a história como ciência apresentava parte dessa culpa.
Assim, para Bloch e Febvre, o modelo defendido pelos metódicos e historicistas foi corresponsável pela Primeira Guerra Mundial:
a. As críticas de ambos são totalmente vazias de conteúdos e imbuídas de um nacionalismo e antigermanismo, frutos da guerra.
b. Porque buscava autonomia teórica e metodológica para cada país, o que foi extrapolado para o campo político.
c. Porque insuflava patrões contra empregados, ao destacar a importância dos últimos como agentes da História.
d. Porque defendia um modelo de História político e nacionalista, por excelência, o que estimulou velhas querelas.
e. Porque defendia um modelo de submissão à figura do monarca como um enviado de Deus.

O historiador ____________________ foi o principal nome do historicismo alemão, que por sua vez apresentou uma ativa participação para que houvesse a construção do nacionalismo na Alemanha, no decorrer da época da recém-unificação.
Assim, o exposto acima se refere ao historiador:
a. Roger Chartier.
b. Marc Bloch.
c. Stuart Hall.
d. Lucien Febvre.
e. Leopold Von Ranke.

Apesar de o tempo de escolaridade ter se mantido e, numa primeira olhada, parecer que a mudança maior foi na nomenclatura, uma observação mais apurada já demonstra algumas mudanças.
Diante o exposto, o que realmente significa pensar na educação tecnicista?
a. Uma educação voltada para a formação de profissionais e para se pensar de forma crítica o mundo do trabalho.
b. Uma educação focada no ensino técnico e que ignore outras instâncias.
c. Uma educação focada no ensino superior e que ignore outras instâncias.
d. Uma educação voltada para a formação de profissionais do meio científico e artístico.
e. Uma educação para a formação de profissionais e para se pensar de forma acrítica o mundo do trabalho.

Um ciclo de atividades é de fundamental importância para que se possa concluir qualquer trabalho, e para ter eficiência nesse ciclo é relevante a utilização e prática de alguns aspectos como: planejar, executar, monitorar, controlar e encerrar um ciclo de atividades que tem começo, meio e fim.
Portanto, essas atividades fazem parte de uma ferramenta importante necessária ao empreendedor, que é:
a. Liderança.
b. Gerenciamento de projetos.
c. Pesquisa de mercado.
d. Planejamento estratégico.
e. Marketing pessoal.

O trabalho do professor é muito mais do que o de um mero transmissor de conhecimento e tem que ajudar a desenvolver a autonomia e o respeito à diversidade, estimulando o pensamento crítico.
Portanto, uma das divisões da ciência é entre ciência pura e ciência aplicada. Essa diferença é basicamente:
a. Enquanto a segunda é voltada para a simples produção de conhecimento, a primeira se preocupa em produzir conhecimentos voltados para o desenvolvimento e a solução de problemas da sociedade.
b. Enquanto a primeira seriam ciências mais abstratas como física, filosofia e matemática, a segunda se refere a ciências como engenharia, sociologia e medicina.
c. Enquanto a primeira é voltada para a simples produção de conhecimento, a segunda se preocupa em produzir conhecimentos voltados para o desenvolvimento e a solução de problemas da sociedade.
d. Enquanto a primeira se refere a paradigmas científicos vigentes até o início dos anos 1990, a segunda se refere a paradigmas científicos após a segunda metade dos anos 1990.
e. Enquanto a segunda seriam ciências mais abstratas como física, filosofia e matemática, a primeira se refere a ciências como engenharia, sociologia e medicina.

Nos anos 1990, surgia a terceira geração dos Annales, após os protestos ocorridos em maio de 1968, nele era dado um grande destaque ao papel da cultura, das classes subalternas, das mentalidades como também sobre a relação entre contextos menores (representados por uma aldeia, pequena cidade ou casos pequenos) e maiores (representando uma conjuntura nacional ou da época de forma geral).
Dessa forma, a terceira geração dos Annales e o movimento da Nova História:
a. Tiveram importância vital na redação dos PCNs de História.
b. Foram de importância mediana na redação dos PCNs de História.
c. Não tiveram importância alguma na redação dos PCNs de História.
d. Foram pouco influentes nos PCNs de História.
e. Dividiram influência de forma igual com a escola inglesa.

As categorias históricas são trabalhadas diante da construção de uma abordagem histórica, se valendo de outras disciplinas, mas sem jamais perder a História do horizonte.
Dessa forma, a categoria anacronismo pode ser entendida como:
a. Uma análise correta de algo típico de uma determinada época se baseando na mentalidade da época analisada.
b. Uma análise correta, porém sintética, que dá conta de forma concisa e precisa de uma determinada época.
c. Uma análise insuficiente de uma determinada época, pois parece ter sido feito às pressas de forma rasa.
d. Uma ausência de análise sobre uma determinada época.
e. Uma análise incorreta de uma determinada época se baseando na mentalidade da época do pesquisador.