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Nas aulas de literaturas brasileira ou portuguesa, é muito comum observarmos que alguns livros didáticos seguem à risca as escolas literárias, sintonizando-as com os períodos históricos. Brasil e Portugal diferem de maneira ampla nesse sentido, pois sabemos que a literatura brasileira ficou refém da portuguesa durante o período de colonização.
Marque a alternativa correta que abrange cronologicamente as escolas literárias da literatura portuguesa.
a ) Realismo; Parnasianismo; Romantismo; Trovadorismo; Modernismo.
b ) Trovadorismo; Humanismo; Quinhentismo; Classicismo; Barroco.
c ) Parnasianismo; Classicismo; Humanismo; Barroco; Simbolismo.
d ) Pré-Modernismo; Romance de 30; Literatura do Descobrimento; Modernismo; Simbolismo.
e ) Naturalismo; Modernismo; Romance de 45; Arcadismo; Barroco.
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há 7 meses

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há 7 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à cronologia das escolas literárias da literatura portuguesa: a) Realismo; Parnasianismo; Romantismo; Trovadorismo; Modernismo. - Esta opção apresenta as escolas em uma ordem incorreta, pois o Trovadorismo é anterior ao Romantismo. b) Trovadorismo; Humanismo; Quinhentismo; Classicismo; Barroco. - Esta opção está correta em termos de cronologia, pois o Trovadorismo é a primeira escola, seguido pelo Humanismo, Quinhentismo, Classicismo e Barroco. c) Parnasianismo; Classicismo; Humanismo; Barroco; Simbolismo. - A ordem aqui está errada, pois o Classicismo e o Humanismo devem vir antes do Parnasianismo. d) Pré-Modernismo; Romance de 30; Literatura do Descobrimento; Modernismo; Simbolismo. - Esta opção não segue uma ordem cronológica correta. e) Naturalismo; Modernismo; Romance de 45; Arcadismo; Barroco. - A ordem aqui também está incorreta, pois o Arcadismo e o Barroco são anteriores ao Modernismo. Portanto, a alternativa correta que abrange cronologicamente as escolas literárias da literatura portuguesa é: b) Trovadorismo; Humanismo; Quinhentismo; Classicismo; Barroco.

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Como sabemos, o espaço literário, pela quantidade de enredos, é um ambiente promissor para o trabalho de obras que contemplem algumas temáticas pouco comuns. Autores que não pertencem ao grande círculo de escritores consagrados estão cada vez mais em voga nas estantes das grandes livrarias. Não adianta mitigarmos a representação das minorias no campo literário, pois elas estão lá - desde o início do século XX.
No que tange às considerações acima, marque a alternativa correta que contemple o trabalho de temáticas das minorias.
a ) A literatura marginalizada ou a destinada a trabalhar com a representação dos homens e das mulheres à margem deve ser usada de forma escamoteada pelo professor.
b ) O trabalho com os textos fictícios diversos com os quais o professor possa inverter a lógica imposta pela padronização dos costumes e hábitos burgueses pode ser fator essencial a uma literatura mais democrática.
c ) O aluno mais consciente aprende a conviver com as diferenças em sala de aula. Dessa forma, cabe ao professor reforçar o sentido da palavra competição nos textos literários.
d ) Ao tratar de temas literários ligados à cultura indígena, o professor acaba desperdiçando outros enredos mais importantes, como os ligados aos temas violentos que afetam os grandes centros urbanos.
e ) O reforço de estereótipos das classes favorecidas é uma tendência que deve ser exaustiva no trabalho com o texto literário em sala de aula. Enredos que abranjam temáticas ligadas ao homem branco devem ser explorados.

Literatura e música são duas interfaces disciplinares úteis no trabalho em sala de aula. Ambas possuem o valor da própria linguagem como fator de base. Saber trabalhar tal interface é um fator condicionante à boa formação de novos leitores. Como sabemos, algumas obras literárias de autores canônicos são dimensionadas por períodos musicais.
Com base nessas considerações, analise algumas situações hipotéticas, identificando a alternativa que expresse o trabalho com a música e a com literatura corretamente em sala de aula.
a ) Ao explicar o romance Cidade de Deus, de Paulo Lins, o professor Jair se abstém da leitura da obra para explicar o pioneirismo do samba nas comunidades periféricas do Rio de Janeiro.
b ) O professor João, ao explicar o romance Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, tece um paralelo reflexivo com o gênero musical português da modinha.
c ) Para ensinar o valor poético dos romances de Martinho da Vila, o professor Davi aborda rasamente as músicas do cantor. Ele reforça o caráter literário, evidenciando a narratividade da obra.
d ) Antes de abordar o romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, o professor Douglas deixa algumas canções populares tocarem livremente em detrimento à leitura do romance.
e ) O professor Pedro prefere afirmar que a literatura e a música são artefatos artísticos distintos. São raros os exemplos de obras poéticas que podem ser trabalhadas pelo uso da musicalidade.

No trato com o texto literário, todo professor deve saber como abordar a temática do contexto na obra literária. É importante ressaltarmos que a integração da montagem do cenário de época, objetivando a reconstituição dos seus ambientes internos, juntamente com o desenvolvimento da trama e do enredo reforçam o empenho do autor na autenticação romanesca.
Sobre tais considerações, marque a alternativa que identifique o trabalho correto, por parte do professor, numa turma de ensino médio, com o contexto apresentado na obra literária.
a ) O contexto é pouco relevante no enredo de uma obra literária, portanto o professor deve ficar despreocupado. Ele serve apenas para criar uma atmosfera de veracidade, sendo, na maior parte das vezes, diluído e pouco detalhado.
b ) O trabalho com o contexto deve ser feito de maneira apartada da narrativa, ou seja, o docente deve explorá-lo para dar uma aparência de algo realista e fidedigno. Sabemos que todo contexto é recriado como uma fotografia de época.
c ) A pesquisa do contexto no romance é sempre superficial. Alguns romancistas, por exemplo, Lima Barreto, jamais visitaram os locais figurados nos seus romances.
d ) O professor deve atestar não apenas como o contexto é representado no romance escolhido, mas como este modifica a atitude e a ação de algumas personagens.
e ) O professor deve encarar o contexto como um fator ilustrativo ou um simples pano de fundo na obra. Ele está lá puramente para dar um lustro estético de algo verídico.

A literatura não se interpreta por conta própria e, por esse motivo, as áreas correlatas às ciências humanas são devidamente exploradas como chave de leitura de uma obra fictícia. Na sala de aula, o professor deve fazer uso das disciplinas correlatas, pois é por meio delas que o pesquisador ou o docente pode explorar melhor algumas interpretações do texto.
Com base nessas considerações, marque a alternativa correta que traga um melhor aproveitamento do texto literário por pesquisadores e professores das áreas de humanas.
a ) O romance histórico raramente utiliza acontecimentos do passado no seu enredo, já que quase tudo é inventado. Por exemplo, Mad Maria, de Márcio de Souza teve pouca abordagem histórica. Portanto, a junção entre a literatura e a história não é muito eficaz.
b ) É inoperante os pesquisadores utilizarem a psicanálise de Carl Jung ou Sigmund Freud como fator interpretativo de algumas obras literárias. Por exemplo, o romance Amanuense Belmiro, de Ciro dos Anjos, tem pouca relação com a psicanálise.
c ) É comum que historiadores utilizem alguns trechos de obras literárias para documentar o uso de fontes históricas. Por exemplo, o historiador Sidney Chalhoub tomou emprestado trechos literários para compor os seus ensaios.
d ) As obras de arte dos museus brasileiros pouco se relacionam com a literatura. Por exemplo, sobre a temática da industrialização, a tela Os operários, de Tarsila do Amaral, não coaduna com os poemas de Mário de Andrade.
e ) Ao fazer uso comparativo entre a literatura e o cinema, o professor ganha no fator dispendioso de explicar a obra literária na sua totalidade. É melhor transmitir o filme homônimo Desmundo do que ler o romance da autora Ana Miranda.

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