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Definir o que é empreendedor não é uma tarefa fácil. Porém, pode-se dizer que ser empreendedor é ter iniciativa para criar algo novo, realizar um empreendimento garantindo seu sucesso e assumir riscos.
Nesse contexto, analise a seguinte asserção-razão: O empreendedor por necessidade não enxerga mais perspectivas no mercado de trabalho. Porque Em geral, possui idade avançada e suas qualificações profissionais estão defasadas. Assinale a alternativa que apresenta a resposta correta:
A) A primeira afirmação é correta e a segunda afirmação é falsa.
B) As duas afirmacoes são corretas e estabelecem relação entre si.
C) As duas afirmações são corretas, mas não estabelecem relação entre si.
D) A primeira afirmação é falsa e a segunda afirmação é correta.

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Vamos analisar as afirmações: 1. Primeira afirmação: "O empreendedor por necessidade não enxerga mais perspectivas no mercado de trabalho." - Essa afirmação é geralmente considerada correta, pois o empreendedor por necessidade muitas vezes se vê forçado a empreender devido à falta de oportunidades de emprego. 2. Segunda afirmação: "Porque em geral, possui idade avançada e suas qualificações profissionais estão defasadas." - Essa afirmação pode ser considerada falsa, pois o empreendedor por necessidade pode ter diversas idades e não necessariamente suas qualificações estão defasadas. Muitas vezes, pessoas mais jovens também se tornam empreendedores por necessidade. Com base nessa análise, a resposta correta é: A) A primeira afirmação é correta e a segunda afirmação é falsa.

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Muitas são as lutas, desafios e conquistas para pensarmos hoje na inclusão de forma mais humanizada, no sentido de que os direitos dos autistas sejam garantidos. Ainda seguimos buscando articular saberes e competências para o atendimento de alunos nas escolas regulares, por exemplo.
A lei que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e estabelece diretrizes para sua consecução é: Assinale a Lei que garante os Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista:
A Lei n°13.146, de 6 de julho de 2015.
B Lei n° 7.853, 24 de outubro de 1989.
C Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
D Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial (2001) já se evidenciava a necessidade desse tipo de atendimento específico para os alunos considerados “com necessidades especiais” dentro da escola regular, conforme pode-se visualizar, no Art 7º e 8º: Art. 7º O atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais deve ser realizado em classes comuns do ensino regular, em qualquer etapa ou modalidade da Educação Básica. Art. 8º As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de suas classes comuns.
Analise as afirmativas abaixo, e assinale uma delas que traduz a orientação das Diretrizes Nacionais para a Educação Especial (2001), em relação a inclusão dos alunos com deficiência nas classes comuns da rede regular de ensino, deve ser observado os seguintes aspectos: Assinale a alternativa correta:
A Os professores das classes especiais; a distribuição dos alunos com necessidades educacionais especiais; as flexibilizações e adaptações curriculares; os serviços de apoio pedagógico especializado, realizado, apenas na classe especial, na qual o professor especializado em educação especial realiza a complementação ou suplementação curricular.
B Os professores da educação especial; a distribuição dos alunos com necessidades educacionais especiais somente em escolas especiais, as flexibilizações e adaptações curriculares; os serviços de apoio pedagógico especializado, realizado, nas classes especiais, nas quais o professor especializado em educação especial realize a suplementação curricular.
C Os professores das classes comuns e da educação especial; a distribuição dos alunos com necessidades educacionais especiais, sem necessidade de flexibilizações e adaptações curriculares; os serviços de apoio pedagógico especializado, realizado, nas classes comuns, nas quais o professor especializado em educação especial não precisa realizar a complementação ou suplementação curricular.
D Os professores das classes comuns e da educação especial; a distribuição dos alunos com necessidades educacionais especiais; as flexibilizações e adaptações curriculares; os serviços de apoio pedagógico especializado, realizado, nas classes comuns, nas quais o professor especializado em educação especial realize a complementação ou suplementação curricular.

As políticas não são aleatórias ou nos apresentam textos neutros, criados apenas para “ajudar” ou “contribuir” para resolver determinada situação no contexto da prática. As políticas nunca serão neutras, Sardanha (2006) afirma que elas são um: ....conjunto de práticas que inventa o que elas definem e que, por sua vez, é condição de possibilidade para se estabelecerem verdades específicas que, ao serem atravessadas pelas tendências globais, constituem os próprios sistemas de ensino (SARDANHA, 2006, p.3) SARDANHA, H. V. Educação para todos: uma política do mundo global. Revista Liberato, Novo Hamburgo, 2006.
Disponível em:
A) As políticas são inventadas pelo Estado e além de descrever como devem ser as práticas, elas passam a ser problematizadas no contexto educacional, sendo vistas como as mais negativas, porque estão envolvidas com os princípios globais que determinam e constituem os próprios sistemas de ensino.
B) As políticas inventam tipos específicos de práticas, além de descrever como elas deve passam a ser tomadas como positivas no contexto educacional vistas como as mais corretas, por estarem envolvidas com os princípios globais que determinam e constituem os próprios sistemas de ensino.
C) Além de descrever como devem ser as práticas, as políticas acabam inventando tipos específicos de práticas que passam a ser tomadas como naturalizadas no contexto educacional como as mais corretas, por estarem envolvidas com os princípios globais que determinam e constituem os próprios sistemas de ensino.
D) Além de descrever como devem ser as práticas, as políticas são pautadas e criadas pelo Estado e, por isso, são tomadas como naturalizadas no contexto educacional envolvidas com os princípios globais e, por isso, vistas como sendo as mais corretas, determinando e constituindo os próprios sistemas de ensino.

A inclusão a partir da ideia de Imperativo, de acordo com Lopes & Fabris (2013), isso significa dizer que tem sido imprescindível discutir a educação a partir dos processos inclusivos no cenário nacional e internacional, colocando-se de forma favorável, defendendo essa posição de forma constante.
Para definir o conceito de inclusão como imperativo é necessário considerar diferentes aspectos. Analise as assertivas abaixo e assinale (V) para as sentenças verdadeiras e F para as falsas.
( )Tem sido imprescindível discutir a educação a partir dos processos inclusivos no cenário nacional e internacional, colocando-se de forma favorável, defendendo essa posição de inclusão de forma constante.
( )Percebe-se que há uma defesa da inclusão em que é preciso que cada um se dobre a essas verdades, acredite nelas ou ao menos as aceitem como promessa de mudança de vida”. Trata-se de uma rede em que cada um de nós participa enquanto uma população.
( ) Primeiro de forma compulsiva e, posteriormente, cada um deve se curvar a essas verdades, acreditar nelas para transformar suas vidas.
( ) A inclusão como imperativo, não pode ser vista como uma lógica orientadora da vida, como condição de participação de todos.
A V – F – V – F.
B V – V – V – F.
C F – V- V – V.
D F – V - V – F.

Para realizar o AEE, cabe ao professor que atua nesta área, elaborar o Plano de Atendimento Educacional Especializado – Plano de AEE, documento comprobatório de que a escola, institucionalmente, reconhece a matricula do estudante público alvo da educação especial e assegura o atendimento de suas especificidades educacionais.
Considerando a Nota Técnica n°04/2014 Secadi/MEC, Complete as lacunas com as sentenças corretas e respectivamente conforme a numeração em que aparece na frase:
A) .1) É preciso considerar a apresentação de laudo médico (diagnóstico clínico) por parte do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação – 2) atendimento pedagógico e não clínico – 3) articular-se com profissionais da área da saúde, tornando-se o laudo médico, neste caso, um documento imprescindível o ao Plano de AEE.
B) .1) Não se pode considerar imprescindível a apresentação de laudo médico (diagnóstico clínico) por parte do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação – 2) atendimento pedagógico e não clínico – 3) articular-se com profissionais da área da saúde, tornando-se o laudo médico, neste caso, um documento anexo ao Plano de AEE.
C) .1) Não se pode considerar imprescindível a apresentação de laudo médico (diagnóstico clínico) por parte do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação – 2) atendimento clínico e não pedagógico – 3) articular-se com profissionais da área da educação, tornando-se o laudo médico, neste caso, um documento imprescindível ao Plano de AEE.
D) .1) É preciso considerar a apresentação de laudo médico (diagnóstico clínico) por parte do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação – 2) atendimento clínico e não pedagógico – 3) articular-se com profissionais da área da saúde, tornando-se o laudo médico, neste caso, um documento anexo ao Plano de AEE.

“Como professora, um pressuposto central para lidar com alunos com dificuldades de aprendizagem é olhar para tais sujeitos buscando elementos que extrapolem as suas dificuldades”.(Deise A. Enzweiler)
Quais seriam as práticas pedagógicas que considera os alunos com dificuldades de aprendizagem na sala de aula e no contexto da turma, de acordo com a autora Enzweiler?
A Estratégia que atende melhor a forma do aluno aprender para que ele possa trabalhar de forma individual e, as vezes, em conjunto com a turma. Criação de espaços, momentos e atividades que não variam na sua organização a fim de considerar o aluno na sua individualidade em sala de aula.
B Estratégias variadas para que eles possam trabalhar de forma conjunta com a turma. Criação de espaços, momentos e atividades que variam na sua organização: intervenções orais e/ou escritas; intervenções coletivas, individuais, em grupo e/ou em duplas.
C Estratégias variadas para que eles possam trabalhar independente da turma. Criação de espaços, momentos e atividades que variam na sua organização: intervenções orais e/ou escritas; intervenções coletivas, em grupo e/ou em duplas, considerando sempre o aluno individualmente.
D Estratégia que atende melhor a forma do aluno aprender para que ele possa trabalhar de forma individual na sala de aula. Criação de espaços individualizados de aprendizagem, momentos e atividades que considere o aluno de forma oral, e/ou escrita.

Considere a afirmação de que em relação a Deficiência visual há um predomínio teórico dos preceitos terapêuticos e clínicos no processo de inclusão escolar dos alunos. De acordo com Felipe Mianes, a intervenção pedagógica com um aluno com deficiência visual precisa considerar os seguintes aspectos:
Estão corretas apenas as afirmativas:
I.O aluno com deficiência é igual aos demais, pois ele é um aluno como os outros, e não há mal nenhum nisso, muito pelo contrário.
II. Os parâmetros terapêuticos e clínicos objetivam apagar as diferenças fazendo com que todos os alunos sejam os mais “normais” possíveis.
III. Não se nega a diferença e a limitação corporal de um aluno com alguma deficiência, mas se entende que os conceitos ligados a deficiência foram inventados, que fazem parte de um discurso em determinado tempo e espaço.
IV. A deficiência não é mais do que a limitação biológica, ela não apresenta um caráter discursivo, de construção social.
A) II, III e IV.
B) I, II, e III.
C) II e III.
D) I e III.

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) apresenta-nos como objetivo: “[...] assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.”
A partir das políticas de inclusão que produzem efeitos na organização das práticas pedagógicas, sendo estas entendidas a partir do conceito de in/exclusão, pode-se afirmar que: As práticas no contexto educacional devem ser desenvolvidas através de uma ênfase, envolvendo família, a comunidade como fonte de investigação sobre a criança a fim de explorar as formas como ela . Os profissionais da educação precisam compreender a deficiência como ______________________ que não impedem de aprender se o professor propor estratégicas específicas. Os termos que completam, correta e respectivamente, as lacunas são:
A) Clínica - se comporta, seus interesses e problemas - uma doença, um defeito orgânico
B) Na saúde - se comporta, seus interesses e problemas - uma limitação de ordem física, psicológica ou cognitiva
C) Pedagógica - aprende, seus interesses e possibilidades - uma limitação de ordem física, psicológica ou cognitiva
D) Psicológica – se comporta, seus interesses e problemas - uma doença, um defeito orgânico

Alguns pressupostos teórico-metodológico contribuem para organização das práticas pedagógicas na sala de aula, considerando o ensino regular, a turma e o aluno com autismo.
Analise as afirmativas abaixo em relação aos pressupostos teórico-metodológico que o professor deve observar quando for organizar a sua pratica pedagógica.
I. Conhecer e estudar as características comuns às pessoas com autismo. Para isso, o profissional precisa buscar constantemente formação para atender a especificidade.
II. Definir a forma de atendimento educacional a ser ofertado, que deve ocorrer somente na sala de recursos.
III. Estabelecer estratégias pedagógicas para incluir no planejamento – um exemplo, pode ser adaptações do Método Teacch, onde é possível estruturar e organizar a rotina deste sujeito.
IV. Considerar a palavra “adaptar o método”, pois ao pensarmos em propostas de inclusão a turma inteira pode ser beneficiada com essa organização de rotina que o método propõe.
A II, III e IV.
B II e III.
C I, II e IV.
D I, III e IV.