Grátis: Por que uma definição funcional para classes gramaticais, como a classe dos substantivos, é preferível a uma definição como a das gramáticas tradic... – Questões Respondidas

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Por que uma definição funcional para classes gramaticais, como a classe dos substantivos, é preferível a uma definição como a das gramáticas tradicionais?
a ) Porque uma definição de substantivo que não seja linguística não consegue captar as características corretas dessas palavras.
b ) Porque conhecer a função das palavras permite uma facilidade maior para a análise sintática da língua, que se baseia em classes de palavras.
c ) Porque depreender a função das palavras, que são o cerne das sentenças, permite descrever a estrutura dessas sentenças.
d ) Porque uma definição segundo a qual o substantivo atua como núcleo do sintagma nominal é mais precisa que a definição da gramática normativa.
e ) Porque uma definição funcional é mais generalizadora, já que capta as características fonológicas, morfológicas e sintáticas das palavras.

Questões para o Sucesso

há 7 meses

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Ed

há 6 meses

Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas em relação à definição funcional das classes gramaticais, especialmente a dos substantivos. a) Porque uma definição de substantivo que não seja linguística não consegue captar as características corretas dessas palavras. - Essa opção não aborda diretamente a questão da funcionalidade. b) Porque conhecer a função das palavras permite uma facilidade maior para a análise sintática da língua, que se baseia em classes de palavras. - Esta opção é válida, pois a função das palavras é essencial para a análise sintática. c) Porque depreender a função das palavras, que são o cerne das sentenças, permite descrever a estrutura dessas sentenças. - Essa opção também é pertinente, pois a função das palavras é fundamental para entender a estrutura das sentenças. d) Porque uma definição segundo a qual o substantivo atua como núcleo do sintagma nominal é mais precisa que a definição da gramática normativa. - Essa opção é verdadeira, mas se concentra mais na definição do substantivo em si do que na comparação entre definições funcionais e tradicionais. e) Porque uma definição funcional é mais generalizadora, já que capta as características fonológicas, morfológicas e sintáticas das palavras. - Embora essa opção mencione a generalização, não aborda diretamente a questão da funcionalidade em relação à análise. Após analisar as alternativas, a que melhor responde à pergunta sobre a preferência por uma definição funcional é: b) Porque conhecer a função das palavras permite uma facilidade maior para a análise sintática da língua, que se baseia em classes de palavras.

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De que trata o modelo de desempenho, que orienta as tarefas da Psicolinguística?
a ) O modelo de desempenho nada tem a ver com a multimodalidade da fala, porque contempla apenas aspectos sonoros.
b ) Ele propõe um conjunto de regras, que constitui a gramática da língua e une cadeias de sons da fala aos sentidos dos enunciados.
c ) Ele oferece uma explicação para fenômenos, como as afasias, que relacionam as lesões cerebrais e o processamento de linguagem.
d ) Ele trata de explicar o modo como acontece o processo de aquisição da linguagem, considerando que alguns fatos são inatos.
e ) Ele trata do processo que ocorre desde a produção da fala por uma pessoa até a compreensão do enunciado por outra.

) Qual alternativa explica adequadamente uma sentença como "A gente quer nosso dinheiro de volta"? A ) A forma "a gente", empregada como pronome sujeito, não segue as normas da gramática e por isso deveria ser evitada. B ) O emprego de "a gente" como pronome sujeito de primeira pessoa do plural exige que se utilize o verbo "querer" flexionado para primeira pessoa do plural. C ) "A gente" é forma que corresponde ao sentido de "todas as pessoas", por isso o verbo está na terceira pessoa do singular. D ) "A gente" é forma inovadora para primeira pessoa do plural, então o pronome possessivo utilizado carrega a mesma noção de primeira pessoa do plural. E ) A forma pronominal "a gente" é considerada inovadora pela Linguística e, por isso, os falantes ainda não sabem bem a maneira certa de usá-la

Por que, na tarefa de identificação de locutor, não se pode afirmar que a frequência fundamental (F0) é o "DNA da fala"?
a ) Porque podem existir duas ou mais pessoas com a mesma frequência de F0, mas não há duas pessoas com o mesmo DNA.
b ) Porque o DNA determina características físicas, como cor dos olhos, e a F0 determina características da voz dos indivíduos.
c ) Porque o DNA e a F0 são fatos distintos, já que o DNA é um composto orgânico e a F0, o correlato acústico da vibração das pregas vocais.
d ) Porque, diferente do DNA, a F0 pode se alterar em razão de fatos como acúmulo de muco sobre as pregas vocais.
e ) Porque o DNA é um composto orgânico que determina as características genéticas dos indivíduos e a F0 não se relaciona à genética.

O que significa dizer que a Linguística assume uma perspectiva descritiva em comparação à gramática normativa? Assinale a alternativa correta.
a ) Significa que a Linguística é pior que a gramática normativa, porque não consegue verificar o que é certo e o que é errado na língua.
b ) Significa que a Linguística só descreve fatos da língua sem explicar as formas que podem ser usadas, enquanto a gramática diz quais formas devem ser usadas.
c ) Significa que a Linguística se relaciona à gramática, pois enquanto uma diz como a língua é, a outra explica o que é correto ou não.
d ) Significa que a Linguística se preocupa em verificar como são os fatos da língua, e não em determinar como eles devem ser, como faz a gramática.
e ) Significa que a Linguística descreve as formas corretas e as erradas de uma língua, enquanto a gramática explica quais formas são ou não corretas.

Qual é o resultado, para o processo de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, de considerar a fala como um sistema dinâmico?
a ) Considerar a fala como um sistema dinâmico resulta na necessidade de que o processo de ensino-aprendizagem seja visto como um fato em constante mudança e um processo não generalizável.
b ) O resultado é a previsão de que os aprendizes conseguem realizar os movimentos necessários para a produção de quaisquer sons, mas precisam aprender a coordená-los no tempo.
c ) O resultado é que a formação do professor de línguas estrangeiras tem de prever também alguma formação que lhe permita identificar e equacionar as variáveis envolvidas no processo.
d ) Como os sistemas dinâmicos são um fato matemático, os professores precisarão ter formação nessa área para compreender melhor a interação entre as variáveis presentes no processo.
e ) A concepção de língua como sistema dinâmico implica atenção individualizada para cada aprendiz, já que as variáveis do processo não atuam da mesma forma para cada indivíduo.

Por que o diálogo entre Computação e Linguística pode ser útil para a ciência da linguagem?
a ) Porque podemos elaborar sistemas computacionais para ajudar os seres humanos a usarem melhor as estruturas da língua que falam.
b ) Porque estudar como máquinas processam línguas naturais pode auxiliar os linguistas a criarem hipóteses sobre como humanos fazem isso.
c ) Porque a linguagem artificial dos computadores é mais complexa que a linguagem humana, e entendê-la nos faz entender a nossa linguagem.
d ) Porque a linguagem artificial é unimodal, então é possível separar as tarefas de produção e percepção da fala e, assim, compreendê-las melhor.
e ) Porque a transposição de estruturas lógico-formais de linguagens artificiais para as línguas naturais pode melhorar a compreensão sobre estas.

) Para a sintaxe gerativa, em que consiste a competência linguística? A ) Consiste no conhecimento que o falante tem dos parâmetros de sua língua que permitem a concatenação adequada entre sentenças para formar enunciados. B ) Consiste no conhecimento que o falante nativo tem dos parâmetros de sua língua que permite que ele elabore sentenças bem formadas nessa língua. C ) Consiste no conjunto de regras que o falante nativo aprende na escola e que permite que ele saiba quais construções estão corretas ou erradas na língua. D ) Consiste no conhecimento que o falante nativo tem das regras de sua língua sobre a maneira como as palavras se formam e se encadeiam nas sentenças. E ) Consiste no conhecimento que o falante nativo tem das formas de sua língua materna que melhor se adequam às diferentes situações de uso nessa língua

Por que os contrastes encobertos podem oferecer pistas para se pensar um modelo de aquisição da linguagem?

a) Porque envolvem aparentes erros que, na verdade, são hipóteses que os falantes elaboram sobre o funcionamento do nível sonoro.

b) Porque provam que, enquanto o indivíduo não se dá conta dos erros que comete ao falar, apenas a produção da fala atua, devendo a percepção ser incorporada mais tarde.

c) Porque envolvem a relação entre produção e percepção da fala e considera a propriocepção do indivíduo sobre distinções fonológicas que ele realiza.

d) Porque revelam que a primeira habilidade que emerge, no processo de aquisição da linguagem, é a percepção, sendo a produção da fala decorrência da primeira.

e) Porque evidenciam que, se a propriocepção da criança apresenta problemas, e a criança não consegue perceber as trocas que faz, a produção da fala será prejudicada.

Por que a análise acústica dos sons da fala é uma ferramenta útil para auxiliar estudos em aquisição do nível sonoro de línguas estrangeiras? a ) Porque por meio da análise de parâmetros acústicos, pode-se verificar como os sons de uma língua estrangeira são produzidos por aprendizes. b ) Porque o professor pode mostrar a análise aos aprendizes e treiná-los até que suas produções se aproximem das produções corretas de um som. c ) Porque a partir da detecção de erros, de pronúncia pela análise acústica, o professor pode elaborar estratégias melhores de ensino. d ) Porque ela permite ao professor verificar as produções e saber ao certo se seus alunos pronunciam corretamente ou não certos sons. e ) Porque a análise acústica é feita por programas de computadores, muito precisos, capazes de detectar um erro mínimo de pronúncia.