Ed
há 9 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando as características do Modelo Bismarckiano de proteção social: a) A adoção do Modelo Bismarckiano permite a universalização do acesso aos benefícios sociais, garantindo que toda a população tenha direito aos serviços básicos de saúde, independentemente de sua contribuição financeira para o sistema. - Esta afirmação não é correta, pois o modelo Bismarckiano é baseado em contribuições, ou seja, o acesso aos benefícios está vinculado às contribuições feitas. b) O modelo promove a segregação dos benefícios sociais, limitando o acesso apenas aos trabalhadores empregados formalmente, o que pode levar à exclusão de trabalhadores informais e autônomos, a menos que sejam introduzidas reformas complementares. - Esta alternativa está correta, pois o modelo realmente se concentra em trabalhadores formais e pode deixar de fora os informais e autônomos. c) Ao aplicar o princípio da equivalência, o Modelo Bismarckiano foca na igualdade absoluta dos benefícios oferecidos, assegurando que todos os segurados recebam os mesmos montantes, independentemente das suas contribuições individuais. - Esta afirmação é incorreta, pois o princípio da equivalência implica que os benefícios são proporcionais às contribuições, não iguais para todos. d) A principal característica do Modelo Bismarckiano é a eliminação de qualquer participação do setor privado, concentrando toda a gestão e o financiamento dos benefícios sociais diretamente nas mãos do governo central. - Esta afirmação não é correta, pois o modelo permite a participação de empregadores e empregados na gestão. e) O modelo baseia-se na utilização de fundos fiscais gerais para financiar a seguridade social, eliminando a necessidade de contribuições diretas dos empregadores e empregados, com o objetivo de promover a solidariedade universal. - Esta afirmação é incorreta, pois o modelo Bismarckiano é baseado em contribuições e não em fundos fiscais gerais. Portanto, a alternativa correta é: b) O modelo promove a segregação dos benefícios sociais, limitando o acesso apenas aos trabalhadores empregados formalmente, o que pode levar à exclusão de trabalhadores informais e autônomos, a menos que sejam introduzidas reformas complementares.
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