Grátis: A ideia de democracia direta é comumente vista como a forma mais perfeita da democracia, em que os cidadãos podem influenciar diretamente na tomada... – Questões Respondidas

História Moderna

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A ideia de democracia direta é comumente vista como a forma mais perfeita da democracia, em que os cidadãos podem influenciar diretamente na tomada de decisões.
Sobre a democracia direta e sua concepção ao longo da história da Ciência Política, pode-se afirmar que:
A) Ela costuma ser exercida atualmente nos governos estaduais e centrais.
B) Ela costuma ser exercida nos governos locais.
C) Ela costuma ser chamada nos dias de hoje de “democracia deliberativa”.
D) Ela costuma ser chamada nos dias de hoje de “democracia participativa”.
E) Ela costuma ser chamada nos dias de hoje de “democracia representativa”.

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Respostas

Ed

há 7 meses

Vamos analisar as alternativas sobre a democracia direta: A) Ela costuma ser exercida atualmente nos governos estaduais e centrais. - A democracia direta não é comumente exercida em níveis estaduais ou centrais, onde a representação é mais prevalente. B) Ela costuma ser exercida nos governos locais. - A democracia direta pode ser mais viável em contextos locais, onde os cidadãos podem participar diretamente em decisões, como em assembleias comunitárias. C) Ela costuma ser chamada nos dias de hoje de “democracia deliberativa”. - A democracia deliberativa é um conceito distinto que enfatiza a discussão e o debate, não sendo sinônimo de democracia direta. D) Ela costuma ser chamada nos dias de hoje de “democracia participativa”. - A democracia participativa envolve a participação dos cidadãos em processos de decisão, mas não é exatamente a mesma coisa que a democracia direta. E) Ela costuma ser chamada nos dias de hoje de “democracia representativa”. - A democracia representativa é o oposto da democracia direta, onde os cidadãos elegem representantes para tomar decisões em seu nome. A alternativa que melhor se encaixa na ideia de que a democracia direta pode ser exercida em um contexto mais próximo dos cidadãos é: B) Ela costuma ser exercida nos governos locais.

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A história do surgimento do Estado moderno e da formação do estado-nação é uma história de grandes lutas políticas que deixam claro como as nações veem seu Estado – como seu instrumento fundamental de defesa de seus próprios interesses. Não obstante, nós sabemos que essa visão do Estado está longe de corresponder à realidade histórica.
Na passagem acima, o autor aborda os condicionamentos sociais que originaram o chamado “Estado Moderno”. A respeito da forma estatal Moderna, pode-se dizer que sua característica fundamental foi o:
A) Estado de Direito.
B) Absolutismo.
C) Democracia.
D) Republicanismo.
E) Comunismo.

O relato de Habermas (1991) da ascensão e do declínio da esfera pública, entendida como a rede de espaços diretos e mediados onde a deliberação popular ocorre, atribui um lugar central à mudança na representação e no desempenho do poder político.
Sobre a chamada "democracia deliberativa", pode-se dizer que se trata:
A) De um modelo de democracia representativa.
B) De um acordo nas relações entre partidos político.
C) De um norte para a vida cívica.
D) De um regime político contemporâneo.
E) De um arranjo institucional republicano.

É diante desses dois momentos críticos, anti e pós-humanismo, que nosso artigo situa o trabalho de Antônio Negri, filósofo italiano que encara a problemática do (anti-)humanismo e propõe uma teorização de viés marxista própria aos desafios políticos e filosóficos contemporâneos através do conceito, central em sua obra, de multidão, resgatado do pensamento de Spinoza e de Maquiavel.
Os filósofos políticos italianos contemporâneos Antônio Negri e Michael Hardt reformularam teorias políticas que surgiram no início da modernidade, em particular a ideia de "multidão", a qual eles aplicam para evidenciar:
A) As pessoas consideradas quanto aos diferentes modos de viver a vida social.
B) O caráter próprio da massa de indivíduos de um povo.
C) Os cidadãos sem nacionalidade, tais como os refugiados e os apátridas.
D) A homogeneidade cultural dos indivíduos de uma nação.
E) O conjunto da população excluída de participação nos processos políticos.

Vários dos principais temas que percorrem as páginas de "A democracia na América" encontram-se, de alguma forma, no estudo histórico de Guizot: as conexões entre aristocracia e o governo local, a democratização e a centralização, a dissolução das hierarquias sociais do Antigo Regime etc.
A respeito da teoria da democracia proposta por Tocqueville, pode-se afirmar que, de acordo com este teórico, a característica definidora das sociedades democráticas é:
A) A república.
B) A paz.
C) A liberdade.
D) A igualdade.
E) A diversidade cultural.

Na medida em que o governo político só é exercido entre homens livres e iguais, entre cidadãos que tomam parte do poder supremo e deliberativo da assembleia e do poder de julgar nos tribunais, faz-se concebível um tipo de relação não menos específica na qual se vislumbra a amizade política, pedra angular da coesão entre as partes do todo e, portanto, da vida em comum.
No excerto acima, o autor faz referência à vida política na Grécia Antiga e sobre a importância da amizade entre os cidadãos para que o processo de politização possa efetivamente ocorrer. A respeito do caráter típico das relações entre Estado e cidadãos na Grécia Antiga, pode-se dizer que ele se funda:
A) No exercício dos direitos humanos.
B) No vínculo permanente com a cidade.
C) No poder político dos sacerdotes.
D) No sufrágio universal.
E) Na democracia vivenciada em todas as cidades-estados.

O caso aqui é voltar a 2013 para compreender o ambiente e o vocabulário político de formação daquele arsenal crítico, constituído por disputas e apropriações políticas sobre os sentidos de democracia e democracia representativa.
Sobre a democracia representativa, pode-se afirmar que:
A) Trata-se de uma invenção do século XX.
B) Para Rousseau, representação democrática é sinônimo de representação da vontade.
C) Seu marco histórico inicial são revoluções do século XX.
D) Exercício do voto é a sua dimensão principal.
E) Não existe nos países autoritários.

Como a sociedade medieval era dominada pela religião e pelo misticismo, as enfermidades que eram contraídas pelos indivíduos eram interpretadas como “castigo” da divindade pelos pecados humanos. E, para livrar-se de dívidas com Deus, a população comprava indulgências e procurava obedecer aos mandamentos da Igreja para alcançar a salvação.
O excerto acima contextualiza a vida social durante a Idade Média. Sobre os processos de estatização que ocorreram durante este período da história, pode-se afirmar que:
A) Resultaram do poder absolutista dos reis.
B) Resultaram em alta concentração de poder político.
C) Resultaram de movimentos de migração em massa para a zona rural.
D) Resultaram do alto grau de estabilidade política.
E) Resultaram do enfraquecimento do poder religioso.

O conceito de territorialidade é imprescindível para o tratamento de qualquer elemento do direito Internacional. Nenhum conceito pode ter maior interesse no direito tributário internacional do que este, pois serve como fundamento para todos os demais contornos dos regimes jurídicos aplicáveis, e em particular pelos vínculos que mantém com a noção de soberania, em face do poder de tributar dos Estados.
Sobre as relações entre Estado e território teorizadas ao longo da história da Ciência Política, pode-se afirmar que, segundo a teoria que caracteriza o Estado como pessoa jurídica, o território corresponde à:
A) Representação espacial.
B) Representação social.
C) Representação jurídica.
D) Representação corpórea.
E) Representação política.

A legitimação do poder do Estado pelo povo se dá pela escolha de seus representantes, através do processo eleitoral.
Sobre as relações existentes entre eleição e votação, no vocabulário técnico da Ciência Política, diz-se que o direito de ser votado é:
A) Uma garantia individual.
B) Um direito civil.
C) A quintessência da democracia.
D) Um direito administrativo.
E) O polo passivo do sufrágio.